Jano, do latim "Janus", é uma figura com faces voltadas para o passado e para o futuro, simbolizando a transição de ciclos. A celebração do Ano Novo começou com Júlio César, que desempenhou um papel crucial na transformação da República Romana em Império Romano.
Jano é associado a portas e transições, representando o Dualismo, um conceito fundamental no Ocultismo. O monumento mais notório em sua honra é o Ianus Geminus, localizado no Vaticano. O que não surpreende ninguém que está desperto.
O culto a Janus é repleto de superstições e práticas como vestir branco, oferecer presentes a entidades e comer lentilhas. Embora a tradição do Réveillon seja amplamente celebrada, é importante que os seguidores do Altíssimo evitem participar dessas festividades pagãs, abominando veementemente o culto a entidades pagãs.
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