𝗥𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝗱𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗮𝗼 𝗰𝗮𝗹𝘃𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗮𝗰𝗲𝗿𝗰𝗮 𝗱𝗼 𝗮𝗻𝗶𝗾𝘂𝗶𝗹𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼
Na publicação intitulada "Davi o idolatrado dos religiosos" postada no Facebook¹, um calvinista ocasionalista metido fez a seguinte pergunta: "𝘈𝘯𝘪𝘲𝘶𝘪𝘭𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘪𝘴𝘵𝘢, 𝘰 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰 𝘥𝘰 𝘪́𝘮𝘱𝘪𝘰 𝘴𝘦𝘳𝘢́ 𝘳𝘦𝘴𝘨𝘢𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘣𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘦 𝘳𝘦𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦́ 𝘯𝘦𝘤𝘦𝘴𝘴𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘶𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘳 𝘰 𝘱𝘦𝘴𝘰 𝘥𝘰 𝘤𝘢𝘴𝘵𝘪𝘨𝘰 𝘦𝘵𝘦𝘳𝘯𝘰. 𝘚𝘢𝘣𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘲𝘶𝘦̂ ❓ 🤷🏻♂️ 𝘗𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘧𝘦𝘯𝘥𝘦𝘶 𝘶𝘮 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘦𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘴𝘢𝘯𝘵𝘰." Não vou expor o seu nome, porque a vergonha que ele passou ao ter as minhas respostas postadas publicamente, e o fato de todo calvinista ser arrogante, por si só, são duas razões fortíssimas pelas quais não vou expor.
Vamos começar a respondê-lo. Salmos 37:20 (NVI) "𝘔𝘢𝘴 𝘰𝘴 𝘪́𝘮𝘱𝘪𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘳𝘦𝘤𝘦𝘳𝘢̃𝘰. 𝘖𝘴 𝘪𝘯𝘪𝘮𝘪𝘨𝘰𝘴 𝘥𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳 𝘮𝘶𝘳𝘤𝘩𝘢𝘳𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢 𝘣𝘦𝘭𝘦𝘻𝘢 𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘢𝘮𝘱𝘰𝘴; 𝘥𝘦𝘴𝘷𝘢𝘯𝘦𝘤𝘦𝘳𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘧𝘶𝘮𝘢𝘤̧𝘢." Aqui, a ideia de "perecer" sugere a destruição completa e não um tormento eterno. O Salmo 37 é um salmo de Davi que contrasta o destino dos ímpios e dos justos. O salmo encoraja os justos a confiarem em Deus e a não se preocuparem com o aparente sucesso temporário dos ímpios. No versículo 20, o salmista enfatiza o destino final dos ímpios, usando a metáfora de murchar como a beleza dos campos e desaparecer como fumaça para ilustrar a destruição total. Vamos focar na palavra chave "perecerão", que no hebraico é "אבד" (abad). O verbo "abad" significa "perecer", "destruir" ou "ser destruído". É usado frequentemente no Antigo Testamento para denotar a ideia de destruição completa e irremediável. Ela é a mesma usada em Gênesis 7:21-23: "𝘌 𝘱𝘦𝘳𝘦𝘤𝘦𝘶 𝘵𝘰𝘥𝘢 𝘢 𝘤𝘢𝘳𝘯𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘮𝘰𝘷𝘪𝘢 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘢 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘢... 𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘹𝘵𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘢: 𝘦 𝘧𝘪𝘤𝘰𝘶 𝘴𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘕𝘰𝘦́, 𝘦 𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘦𝘭𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘯𝘢 𝘢𝘳𝘤𝘢." 𝘈𝘲𝘶𝘪, "𝘢𝘣𝘢𝘥" 𝘦́ 𝘶𝘴𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘳𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘳𝘶𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘭𝘦𝘵𝘢 𝘥𝘶𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘰 𝘥𝘪𝘭𝘶́𝘷𝘪𝘰. O verbo "abad" é usado na forma qal, que é a forma simples e ativa. Isso significa que o sujeito (os ímpios) está ativamente sendo destruído. "Murcharão como a beleza dos campos" e "desvanecerão como fumaça": Essas metáforas reforçam a ideia de transitoriedade e destruição total. Assim como a beleza dos campos murcha e a fumaça se dissipa completamente, os ímpios também não terão um futuro contínuo.
Outro texto a ser apresentado é Malaquias 4:1 (NVI) "𝘗𝘰𝘪𝘴 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘷𝘦𝘮 𝘰 𝘥𝘪𝘢, 𝘢𝘳𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘶𝘮𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘯𝘢𝘭𝘩𝘢. 𝘛𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘰𝘴 𝘢𝘳𝘳𝘰𝘨𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘭𝘧𝘦𝘪𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘴𝘦𝘳𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘱𝘢𝘭𝘩𝘢; 𝘦 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘦 𝘥𝘪𝘢, 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘤𝘩𝘦𝘨𝘢𝘯𝘥𝘰, 𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦𝘪𝘮𝘢𝘳𝘢́”, 𝘥𝘪𝘻 𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳 𝘥𝘰𝘴 𝘌𝘹𝘦́𝘳𝘤𝘪𝘵𝘰𝘴. “𝘕𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘢𝘳𝘢́ 𝘳𝘢𝘪𝘻 𝘰𝘶 𝘨𝘢𝘭𝘩𝘰 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮." Esta passagem sugere uma destruição total, sem deixar resíduos. O capítulo 4 de Malaquias fala sobre o Dia do Senhor, um dia de julgamento em que Deus punirá os ímpios e recompensará os justos. O versículo 1 usa uma linguagem vívida para descrever a intensidade e a totalidade desse julgamento. A metáfora da fornalha ardente e a referência à palha que é completamente queimada enfatizam a destruição total dos arrogantes e malfeitores. A frase "serão como palha" e "os queimará" no hebraico, nos obriga uma análise mais detalhada. O significado básico para a palavra hebraica קַשׁ (qash), que é "Palha" ou "restolho". Este termo é usado frequentemente na Bíblia Hebraica para descrever algo que é facilmente consumido pelo fogo e que não tem valor duradouro. A palavra hebraica: לָהַט (lahat), em significado básico, é "Queimar" ou "incendiar". Este verbo enfatiza a ação de consumir pelo fogo. Tratando-se de contexto e uso, podemos apontar Jeremias 13:24 (NVI): "𝘌𝘶 𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘱𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳𝘦𝘪 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘱𝘢𝘭𝘩𝘢 𝘭𝘦𝘷𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘳𝘵𝘰." Aqui, a "palha" é usada para descrever algo que é facilmente levado e destruído. A fornalha é um símbolo de julgamento intenso e purificação. O fato de os arrogantes e malfeitores serem comparados à palha destaca a sua vulnerabilidade à destruição completa. A frase "Não sobrará raiz ou galho algum", reforça a ideia de destruição total. "Raiz" e "galho" representam a totalidade da árvore, indicando que nada restará.
Sei que é meio difícil, principalmente para religiosos, e neste caso, para um calvinista ocasionalista, cujo deus é esquizofrênico e problemático, o autor do pecado. Entender o que vai ser dito, mas a natureza eternamente justa e amorosa de Deus é totalmente compatível com a visão de que Ele não infligiria um tormento eterno, mas sim uma destruição final. Isso é um ato de justiça que põe um fim ao mal.
No grego, a palavra Aionios (αιώνιος), é traduzido como "eterno" ou "para sempre". Em Mateus 25:46, "aionios" é usado para descrever tanto a vida quanto o castigo, o que sugere a duração contínua de ambos.
Definição de "αἰώνιος" (Friberg, Analytical Greek Lexicon). Definição Básica: αἰώνιος, ον (às vezes ος, ία, ον): Eterno, duradouro, oposto a πρόσκαιρος (temporário, transitório).
Usos
1. De Deus: Sem começo ou fim, eterno (RO 16.26).
2. Sem começo: Sem começo (RO 16.25).
3.Sem fim: Sem fim, duradouro (2C 5.1).
4. Neutro singular αἰώνιον como advérbio: Por todo o tempo, para sempre (PM 15).
Definição de "αἰώνιος" (Gingrich, Greek NT Lexicon). Definição Básica: αἰώνιος, ία, ον: Eterno, duradouro: sem começo (RO 16:25); sem começo ou fim (RO 16:26); sem fim (MT 25:46; LU 10:25; HB 13:20).
Na tradução para o português temos αἰώνιος, ον (às vezes ος, ία, ον): Eterno, duradouro, oposto a πρόσκαιρος (temporário, transitório).
A definição e os usos de "αἰώνιος" indicam que a palavra pode se referir tanto a algo sem começo quanto a algo sem fim, ou mesmo algo duradouro e permanente. O termo pode ter uma interpretação mais ampla, não necessariamente indicando tormento contínuo, mas possivelmente a extensão de um estado permanente de destruição.
Se tu é questionador e observador igual a mim, poderá questionar sobre Mateus 25:46 citado nos dicionários acima. Ela é frequentemente usada para argumentar a favor do tormento eterno dos ímpios. Mateus 25:46 (NVI): "𝘌 𝘦𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘪𝘳𝘢̃𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘤𝘢𝘴𝘵𝘪𝘨𝘰 𝘦𝘵𝘦𝘳𝘯𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘰𝘴 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘦𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢." Esse versículo faz parte do discurso de Jesus sobre o julgamento final, onde Ele separa as ovelhas (justos) dos bodes (ímpios). Jesus descreve o destino final de ambos os grupos, com os justos recebendo a vida eterna e os ímpios indo para o castigo eterno. Como já vimos, αἰώνιος (aionios), pode ser Eterno, duradouro, sem fim. Os usos no Novo Testamento, ocorre para a Vida Eterna, A mesma palavra "aionios" é usada para descrever a vida eterna dos justos. E para o castigo eterno, usada para descrever o castigo dos ímpios. Antes de continuar analisando os termos em grego, aqui está o verso em grego: καὶ ἀπελεύσονται οὗτοι εἰς κόλασιν αἰώνιον, οἱ δὲ δίκαιοι εἰς ζωὴν αἰώνιον. (Matt. 25:46 NA28 NT).
Começando por (κόλασιν - kolasin), que é traduzido na NVI por "castigo". O termo "kolasin" pode referir-se a uma punição ou correção, muitas vezes usada em contextos de disciplina ou retribuição. αἰώνιος - aionios, o adjetivo traduzido por "eterno" no texto, é relativo a algo sem fim, permanente. Tendo "kolasin", esta definição, a NVI traduz corretamente este termo, em contraste com outras versões que erroneamente trazem "tormento", o que implicaria que Jesus estaria ensinando um tormento eterno para os ímpios. O Dicionário Internacional de Teologia do NT diz que kolasin deriva de
kolos, que significa «mutilar» ou «cortar fora», sendo usado figurativamente no sentido de «impedir», «restringir» e «punir». O Dicionário Vine do Antigo e Novo Testamento define kolazo como «aparar, podar, cortar curto», e o “Thayer’s and Smith’s Bible Dictionary” como «cortar galhos, podar, como árvores, asas». Se Mateus quisesse transmitir a ideia de tormento, ele poderia ter usado palavras gregas específicas que significam "tortura" ou "sofrimento", como "basanos", "kakopatheo", "odin", "ponos" e "pathema". Essas palavras são usadas no Novo Testamento para descrever dor ou sofrimento, como em 1 Pedro 1:11; 2 Timóteo 2:3; Tiago 5:10; Mateus 24:8; e Apocalipse 21:4. No entanto, Mateus escolheu usar "kolasin", que sugere punição ou correção, em vez de tormento contínuo. Isso reforça a interpretação de que o "castigo eterno" em Mateus 25:46 se refere à destruição final e irrevogável dos ímpios, e não um tormento eterno.
Mateus 25:46 poderia ter usado termos gregos específicos que significam "tortura" ou "sofrimento" (como "basanos", "kakopatheo", "odin", "ponos" e "pathema"), se quisesse transmitir a ideia de tormento contínuo. No entanto, o termo utilizado é "kolasin", que sugere punição ou correção, não tormento incessante.
Os escritores do Novo Testamento escreveram para o mundo grego, onde o sentido mais usual de "kolasin" estava relacionado à pena de morte. Isso está em conformidade com o padrão encontrado em toda a Escritura, que geralmente coloca em contraste os dois destinos possíveis: vida ou morte. Romanos 6:23, por exemplo, diz: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor". Isso reforça a ideia de que o castigo pelo pecado é a morte, não um tormento contínuo.
Estes religiosos, querem nos convencer que "kolasin" em Mateus 25:46 tem um sentido inexistente nos léxicos e nas outras ocorrências bíblicas, sugerindo um contraste entre vida eterna e tormento eterno. No entanto, se "kolasin" significasse pena de morte, faria sentido adicionar o adjetivo "eterno" para indicar a permanência do estado de morte. No Evangelho de João, Jesus diz que "quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente" (João 11:26). Isso indica que "morrer eternamente" não é uma locução contraditória, pois Jesus mesmo usou esse termo. Nem mesmo os cristãos não acreditam numa morte temporária no que se refere à segunda morte. A segunda morte é eterna porque é definitiva e irrevogável. Uma vez que ocorre, não há retorno à vida, justificando o uso do adjetivo "eterno" (aionios).
Simplificando: "Existência eterna" significa uma vida sem fim. "Inexistência eterna" significa uma morte sem volta. O termo "eterno" aplica-se tanto à vida quanto à morte, designando uma condição duradoura. Em Mateus 25:46, um grupo (os salvos) viverá para sempre. O outro grupo (os perdidos) morrerá para sempre. Os justos herdam a vida eterna (nunca mais morrerão). Os ímpios herdam a morte eterna (nunca mais viverão). As Escrituras sempre contrasta vida eterna e morte eterna, não tormento eterno. A "morte eterna" significa uma condição final e irrevogável.
A morte eterna em Mateus 25:46 significa um estado permanente e irrevogável, não um tormento contínuo. O juízo é eterno porque é definitivo, o pecado é eterno porque não tem perdão, e a morte é eterna porque aqueles que sofrem a segunda morte nunca mais voltarão à vida. Mateus 25:46 reforça a mensagem bíblica de que os justos herdam a vida eterna e os ímpios herdam a morte eterna, cada um em sua respectiva condição duradoura.
Poderia continuar com outras centenas de passagens, mas para isso, seria preciso escrever um livro. Mas continuamos com o calvidólatra, opa, o calvinista, ele escreve: "'𝘑𝘦𝘴𝘶𝘴 𝘴𝘶𝘱𝘰𝘳𝘵𝘰𝘶 𝘰 𝘱𝘦𝘴𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘯𝘵𝘳𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘢 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘪𝘤̧𝘢 𝘥𝘪𝘷𝘪𝘯𝘢, 𝘯𝘢 𝘤𝘳𝘶𝘻 𝘥𝘰 𝘤𝘢𝘭𝘷𝘢́𝘳𝘪𝘰, 𝘦𝘮 𝘴𝘶𝘣𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘢𝘰𝘴 𝘦𝘭𝘦𝘪𝘵𝘰𝘴. 𝘌𝘯𝘵𝘳𝘦𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰, 𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘰𝘷𝘢𝘥𝘰𝘴, 𝘢𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘦𝘮 𝘢 𝘦𝘵𝘦𝘳𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘳𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘵𝘢𝘭 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘪𝘤̧𝘢.' 𝘓𝘰𝘨𝘰, 𝘰 𝘈𝘯𝘪𝘲𝘶𝘪𝘭𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘦́ 𝘳𝘦𝘥𝘶𝘻𝘪𝘳 𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘤̧𝘰 𝘱𝘢𝘨𝘰 𝘰𝘶 𝘴𝘶𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘰 𝘯𝘢 𝘤𝘳𝘶𝘻." O sacrifício de Cristo é completo e suficiente para a redenção de todos os pecados. Isso não é afetado pela duração ou natureza do castigo dos ímpios. A suficiência do sacrifício de Cristo está no valor infinito de Sua pessoa e obra, não na comparação com a punição dos ímpios. A justiça divina é frequentemente entendida como a retaliação justa pelos pecados cometidos. No entanto, é importante notar que a Escritura apresenta a justiça de Deus como sendo também restaurativa e redentora. A justiça divina, conforme entendida nas Escrituras, não necessariamente implica tormento eterno. Romanos 6:23 diz: "Porque o salário do pecado é a 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗲, mas o dom gratuito de Deus é a 𝘃𝗶𝗱𝗮 eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor". Como já defendido e exposto, o castigo pelo pecado é a morte, e não um tormento eterno. O aniquilacionismo propõe que a destruição final e irrevogável dos ímpios satisfaz a justiça divina. Só um insano concordar que Deus sabendo do tormento eterno que as pessoas estariam passando se contentaria com isso. Se ele continua a rotular, continuo a usar esse rótulo. O aniquilacionismo não diminui o preço pago por Cristo na cruz. Em vez disso, destaca a seriedade do pecado e a justiça de Deus ao proporcionar um fim definitivo e irrevogável para os ímpios. A ideia de que o tormento eterno é necessário para "quitar" a justiça divina é uma visão limitada da justiça de Deus, que é tanto justa quanto misericordiosa.
Portanto, o sacrifício de Cristo na cruz é suficiente e completo, independentemente da natureza do castigo dos ímpios. A justiça divina, conforme apresentada nas Escrituras, pode ser satisfeita pela destruição final e irrevogável dos ímpios, conforme proposto pelo aniquilacionismo, algo não criado por mim ou por outros homens, como o Calvinismo pelo Ocultista Calvino, mas sim pelas Escrituras. Portanto, o aniquilacionismo não reduz o preço pago por Cristo, mas destaca a seriedade do pecado e a justiça de Deus ao proporcionar um fim definitivo e irrevogável para os ímpios.
¹ https://www.facebook.com/nicolas.breno.9421/posts/pfbid022a2KdYe5JeN8YDXNiTv2uKi2QKtp3FnSQmRmhvvRQmSvMQUmv9k4jyF9NETxufpDl
𝗡𝗶𝗰𝗼𝗹𝗮𝘀 𝗕𝗿𝗲𝗻𝗼
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