domingo, 9 de fevereiro de 2025

A doutrina bíblica da ressureição vs a doutrina espírita da reencarnação

 𝗔 𝗱𝗼𝘂𝘁𝗿𝗶𝗻𝗮 𝗯𝗶́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗮 𝗿𝗲𝘀𝘀𝘂𝗿𝗿𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝘃𝗲𝗿𝘀𝘂𝘀 𝗮 𝗱𝗼𝘂𝘁𝗿𝗶𝗻𝗮 𝗲𝘀𝗽𝗶́𝗿𝗶𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗿𝗲𝗲𝗻𝗰𝗮𝗿𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼


O lema de Allan Kardec, codificador da Doutrina Espírita, era: “Nascer, morrer, renascer e progredir sempre; esta é a lei!” (Epitáfio no túmulo de Allan Kardec).

Reencarnação é a crença de que a alma se transfere de uma existência física para outra, até que, depois de muitas vezes ter vivido aqui na terra, a alma é liberada da existência terrena e absorvida pelo mundo dos espíritos.

Kardec declarou: “… é só depois de várias encarnações ou depurações sucessivas, num tempo mais ou menos longo, e segundo seus esforços, que eles atingem o objetivo para o qual tendem” (KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos, cap. IV, p. 196).

Na sua obra “O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec afirmou: “𝘊𝘰𝘮𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘢 𝘢𝘭𝘮𝘢, 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘢𝘭𝘤𝘢𝘯𝘤̧𝘰𝘶 𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘧𝘦𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘶𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰́𝘳𝘦𝘢, 𝘢𝘤𝘢𝘣𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘱𝘶𝘳𝘢𝘳-𝘴𝘦? 𝘚𝘰𝘧𝘳𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘷𝘢 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢.” (𝘤𝘢𝘱. 𝘐𝘝, 𝘱. 166)

Depurar significa limpar, purificar. Portanto, o ensino espírita é que o propósito da reencarnação é purificar a pessoa de seus pecados até que ela alcance a perfeição. Na página 167 do mesmo livro, Kardec afirma claramente que é esse o propósito da reencarnação: “𝘘𝘶𝘢𝘭 𝘰 𝘧𝘪𝘮 𝘰𝘣𝘫𝘦𝘵𝘪𝘷𝘢𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘳𝘦𝘦𝘯𝘤𝘢𝘳𝘯𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰? 𝘌𝘹𝘱𝘪𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘨𝘳𝘦𝘴𝘴𝘪𝘷𝘰 𝘥𝘢 𝘏𝘶𝘮𝘢𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦.” (𝘐𝘣𝘪𝘥, 𝘤𝘢𝘱. 𝘐𝘝, 𝘱. 167)

O objetivo de cada existência é que o espírito procure, por esforço próprio, expiar as faltas cometidas anteriormente: “𝘛𝘰𝘥𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘵𝘪𝘥𝘢, 𝘵𝘰𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘭 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘥𝘰, 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘪́𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘪́𝘥𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘷𝘦𝘳𝘢́ 𝘴𝘦𝘳 𝘱𝘢𝘨𝘢; 𝘴𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘰 𝘧𝘰𝘳 𝘦𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘴𝘦̂-𝘭𝘰-𝘢́ 𝘯𝘢 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘯𝘵𝘦 𝘰𝘶 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘯𝘵𝘦𝘴.” (𝘒𝘈𝘙𝘋𝘌𝘊, 𝘈𝘭𝘭𝘢𝘯. 𝘖 𝘊𝘦́𝘶 𝘦 𝘰 𝘐𝘯𝘧𝘦𝘳𝘯𝘰, 𝘤𝘢𝘱.7,9)

Kardec ensinou que o espírito encarna quantas vezes forem necessárias até que se purifique de todas as impurezas do pecado: “𝘈 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘰 𝘌𝘴𝘱𝘪́𝘳𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘢́ 𝘶𝘮 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘥𝘪𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘯𝘢 𝘴𝘦𝘯𝘥𝘢 𝘥𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘨𝘳𝘦𝘴𝘴𝘰. 𝘋𝘦𝘴𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘢𝘤𝘩𝘦 𝘭𝘪𝘮𝘱𝘰 𝘥𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘢𝘴 𝘢𝘴 𝘪𝘮𝘱𝘶𝘳𝘦𝘻𝘢𝘴, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘵𝘦𝘮 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘯𝘦𝘤𝘦𝘴𝘴𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘷𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰𝘳𝘢𝘭.” (𝘒𝘈𝘙𝘋𝘌𝘊, 𝘈𝘭𝘭𝘢𝘯. 𝘖 𝘓𝘪𝘷𝘳𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘌𝘴𝘱𝘪́𝘳𝘪𝘵𝘰𝘴, 𝘤𝘢𝘱. 𝘐𝘝, 𝘱. 168)

A principal crítica de todo aquele que conhece O Evangelho tem a fazer é que o ensino espírita sobre reencarnação exclui o sacrifício expiatório de Cristo, que morreu para nos purificar de nossos pecados (Tito 2:14) e ressuscitou (não reencarnou!) para nos dar a ressurreição (não a reencarnação!) e a vida eterna (Romanos 4:25) após a única morte física que enfrentaremos (Hebreus 9:27).

Nenhum escritor bíblico ensinou que a purificação do pecado é alcançada por meio de numerosas reencarnações. Em vez disso, o que Paulo, o homem que escreveu quase a metade dos livros que compõem o Novo Testamento, ensinou foi que Jesus (o único que nunca pecou – 2Co 5:21; 1Jo 3:5; 1Pe 1:19; 3:18; 2:22; Hb 4:15; 7:26; 9:14) morreu para nos purificar dos nossos pecados: “Ele [Jesus] se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, dedicado à prática de boas obras.” (Tito 2:14). No versículo seguinte, ele disse ainda que era isso o que Tito deveria ensinar e que ele não deveria ser desprezado por isso: “É isso que você deve ensinar, exortando-os e repreendendo-os com toda a autoridade. Ninguém o despreze” (Tito 2:15).

Você vai desprezar Paulo, Tito e aqueles que ensinam a sã doutrina para dar ouvidos a Allan Kardec? A escolha é sua.

Se a reencarnação purifica pecados, por que Jesus precisou morrer para nos purificar de nossos pecados? Ou a reencarnação é verdadeira e o Evangelho é falso (pois se baseia no sacrifício expiatório de Cristo e na Sua ressurreição – e não reencarnação!) ou a reencarnação é falsa e o Cristo é verdadeiro. E nós sabemos que Jesus realmente morreu e ressuscitou por nós. Há inúmeras evidências disso. Por outro lado, não há nenhuma evidência de reencarnação.

Jesus disse “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá” (João 11:25), Ele não disse “Eu sou a reencarnação e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, reencarnará”.

Ao ímpio ladrão da cruz que se arrependeu Jesus prometeu o Paraíso, dizendo: “Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso” (Lucas 23:43). Jesus não disse: “Eu lhe garanto: Hoje você reencarnará para ter uma segunda chance de se purificar de seus pecados”.

Os saduceus eram um grupo religioso que negava a ressurreição dos mortos. Durante a última semana antes da sua crucificação, Jesus foi questionado por eles. A pergunta deles foi feita com intenção de mostrar que a noção da ressurreição dos mortos e de vida após a morte fosse absurda. Eles falaram de uma mulher que se casou e ficou viúva sete vezes e, depois, perguntaram a Jesus: “Pois bem, na ressurreição, de qual dos sete ela será esposa, visto que todos foram casados com ela?” (Mateus 22:28). Jesus respondeu: “Vocês estão enganados porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus! Na ressurreição, as pessoas não se casam nem são dadas em casamento; mas são como os anjos no céu. E quanto à ressurreição dos mortos, vocês não leram o que Deus lhes disse: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó’? Ele não é Deus de mortos, mas de vivos” (Mateus 22:29-32).

Jesus atribuiu o erro doutrinário desses saduceus à falta de compreensão das Escrituras por não prestarem atenção às implicações de um detalhe registrado em Êxodo 3:6. Quando Deus falou para Moisés, séculos depois da morte de Abraão, Isaque e Jacó, Ele não disse “Eu era o Deus deles”, e sim “Eu sou o Deus deles”. Isso significa que mesmo depois de eles morrerem, Deus continuou sendo o Deus deles. E se ainda estavam vivos séculos depois de morrerem, então existe ressurreição.

Compreensão dos ensinamentos de Deus exige atenção aos detalhes. Devemos fazer melhor do que os saduceus, para não recebermos a repreensão do Senhor!

O anjo disse ao profeta Daniel que, no último dia, haverá a ressurreição dos mortos: “Multidões que dormem no pó da terra acordarão: uns para a vida eterna, outros para a vergonha, para o desprezo eterno” (Daniel 12:2).

A Escritura trata sobre ressurreição, e não sobre reencarnação.

𝑹𝒆𝒆𝒏𝒄𝒂𝒓𝒏𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒙 𝑹𝒆𝒔𝒔𝒖𝒓𝒓𝒆𝒊𝒄̧𝒂̃𝒐

Na Escritura se ensina repetidamente que todos nós iremos ou para o céu ou para a condenação eterna após esta única vida sobre a terra, sem reencarnações (Lucas 16:20-31). [..] Aquele que ressuscitou a Cristo dentre os mortos, ressuscitará também a nós: “Porque sabemos que aquele que ressuscitou ao Senhor Jesus dentre os mortos, também nos ressuscitará com Jesus” (2 Coríntios 4:14). Veja também Romanos 8:11.

Não fala que iremos reencarnar. Como já vimos, o propósito de reencarnar é se purificar dos pecados. Mas, uma vez que é Cristo que nos purifica do pecado com o Seu Sangue (Tito 2:14), não precisamos reencarnar. Esta é a única vida que temos, e depois da morte física enfrentaremos o julgamento (Hebreus 9:27).

A Reencarnação não é possível, pois contradiz a Ressurreição. Se você crê em Deus e em Sua Palavra, sabe que a doutrina da Ressurreição envolve uma vida, uma alma e um corpo. Não haverá múltiplos corpos para uma alma, como ensina a Reencarnação. O corpo não é algo para ser descartado e esquecido, mas será reunido à alma no Dia do Juízo de Deus. “Não fiquem admirados com isto, pois está chegando a hora em que todos os que estiverem nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão; os que fizeram o bem ressuscitarão para a vida, e os que fizeram o mal ressuscitarão para serem condenados” (João 5:28-29).

𝑹𝒆𝒆𝒏𝒄𝒂𝒓𝒏𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒏𝒂 𝑩𝒊́𝒃𝒍𝒊𝒂?

O “melhor” argumento dos “espíritas cristãos” para defender a ideia de reencarnação é o caso de João Batista, que a Escritura afirma ser o profeta Elias (Mateus 11:7-15). Mas a Bíblia deixa bem claro que João Batista recebe esta designação porque ele veio no “espírito e poder de Elias” (Lucas 1:17), e não porque era Elias em um sentido literal, afinal Elias nunca morreu. Ele subiu vivo ao Céu em um redemoinho (2 Reis 2:11). Ora, Eliseu, sucessor de Elias, também tinha o “espírito de Elias” (2 Reis 2:15). Mas isso não sugere, de modo algum, que Eliseu fosse a reencarnação de Elias, afinal os dois conviveram juntos durante algum tempo e, portanto, um não pode ser a reencarnação do outro.

Ademais, quando os sacerdotes e levitas perguntaram para João: “‘És tu Elias?’ Ele disse: ‘Não sou’” (João 1:21). Ele afirmou que veio para cumprir algumas profecias do Velho Testamento, mas deixou bem claro que não era Elias.

Marcos 6:14-16 e 8:28 mostram que tanto as pessoas quanto Herodes fizeram distinção entre João Batista e Elias. Por fim, a prova de que este não é um caso de reencarnação vem do próprio João Batista. Em João 1:19-23, João Batista se identifica como “a voz que grita no deserto”, o mensageiro que prepararia o caminho do Senhor, conforme havia profetizado Isaías (Isaías 40:3). João Batista chega até ao ponto de negar especificamente ser Elias (João 1:21).

É preciso entender a linguagem profética, que – sabemos – é repleta de simbolismo. Por exemplo, em alguns salmos, o Messias Jesus é chamado profeticamente de “Davi” (cf. Salmo 89:20). Mas não podemos pensar que Jesus seja a reencarnação de Davi. Simplesmente, a linguagem profética não pode ser entendida literalmente. Jesus foi chamado de “Davi” porque seria um Rei-Sacerdote assim como Davi e também porque descenderia de Davi. Sendo assim, também não devemos pensar que João Batista era literalmente Elias só porque foi chamado profeticamente de Elias em Malaquias 4:5. É preciso distinguir entre o sentido simbólico da profecia e a afirmação literal que o próprio João fez em outro lugar, negando ser literalmente Elias (João 1:21). João foi chamado profeticamente de Elias porque agiu do mesmo modo de Elias:

1. Usava roupas de pelos (Marcos 1:6; 2 Reis 1:8);
2. Morava nos lugares desertos e afastados (Mateus 3:1; 1 Reis 17:2-6);
3. Elias introduziu uma nova época de profecia, em que Deus julgou o povo rebelde e desobediente. João também introduziu uma época de nova revelação, em que o Filho de Deus veio para julgar o mundo.

Por fim, Hebreus 9:27 diz que “o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo”. Não diz que “o homem está destinado a morrer e depois disso reencarnar diversas vezes até se purificar de seus pecados”. Não há reencarnação. Portanto, João Batista não pode ser a reencarnação de Elias.

𝑨 𝑹𝒆𝒆𝒏𝒄𝒂𝒓𝒏𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝑴𝒂𝒕𝒆𝒎𝒂𝒕𝒊𝒄𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒔𝒊́𝒗𝒆𝒍

Se há uma alma por pessoa, e se a população do mundo está crescendo (e muito), de onde estão vindo essas novas almas? A população mundial mais do que triplicou desde a virada do século XIX até o século XXI, de cerca de 2 bilhões para mais de 7 bilhões de pessoas hoje. Se cada uma dessas 7 bilhões de pessoas tivesse vivido pelo menos UMA única vida passada, de onde veio esse excedente de tantos bilhões de almas? Mas, segundo os reencarnacionistas, parece haver algumas “explicações possíveis” para isso:

1. Essas novas almas estariam vindo de animais ou de rochas e de plantas;
2. Essas novas almas estariam vindo de outros planetas, como afirmou uma das mais ativas promotoras do Movimento Nova Era, Shirley MacLaine;
3. Haveria pessoas vivendo com mais de uma alma.

Mas, como a definição clássica de Reencarnação envolveria uma alma por pessoa, a última opção está descartada. Agora, se você aceitar o ensino hinduísta clássico sobre reencarnação, o que envolve a aceitação de que você pode reencarnar em uma barata ou em um verme intestinal se tiver vivido uma vida realmente má, então a primeira opção parece poder ser uma solução. E se a tolice for uma de suas características, então a segunda opção é a solução (afinal, não há evidência de vida extra-terrestre).

𝑹𝒆𝒆𝒏𝒄𝒂𝒓𝒏𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒆𝒙𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂 𝒂 𝒆𝒙𝒊𝒔𝒕𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒐 𝒎𝒂𝒍?

A reencarnação se baseia na “lei do carma”. Carma vem do sânscrito e significa ação. Segundo os reencarnacionistas, o carma é a lei de causa e efeito. Se uma pessoa comete pecados em uma vida, ela precisa reencarnar para sofrer na próxima vida e pagar os seus pecados cometidos na vida passada. Então, todo o sofrimento que alguém enfrenta é apenas o pagamento pelas suas culpas, o que significa que ela é a única culpada por toda dor que enfrenta.

Assim, os defensores da reencarnação afirmam que a reencarnação é a melhor explicação para a existência do mal no mundo, pois todo sofrimento que alguém enfrenta é merecido, uma vez que essa pessoa pecou nas vidas passadas e precisa pagar o preço nesta vida e nas próximas reencarnações.

Porém, isso gera conformismo e falta de empatia pelo próximo sofredor, realidade que se observa no sistema de castas da Índia. Lá, o país adota o hinduísmo e quase todos creem na reencarnação. Por isso, a sociedade é estabelecida por castas, onde é praticamente impossível alguém de cima cair de posição, ou alguém de baixo subir. Em outras palavras, os que estão no degrau mais inferior na escala social não têm nenhuma esperança ou expectativa na vida. No sistema de castas, se alguém nasceu pobre morrerá pobre, se nasceu rico morrerá rico, se nasceu servo morrerá servo, se nasceu senhor morrerá senhor. O carma deles é esse, e eles têm que pagar o preço – para o bem ou para o mal. Isso ajuda a criar desigualdade social e preconceito.

Dinesh D’Souza, que nasceu na Índia e foi educado lá por boa parte da vida, fala com propriedade sobre o assunto, e explica: “𝘘𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘰 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘪𝘢𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘤𝘩𝘦𝘨𝘰𝘶 𝘢̀ 𝘐́𝘯𝘥𝘪𝘢, 𝘭𝘰𝘨𝘰 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘰𝘣𝘴𝘦𝘳𝘷𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘯𝘶́𝘮𝘦𝘳𝘰 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘥𝘪𝘢𝘯𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘪𝘢𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰. 𝘗𝘰𝘳 𝘲𝘶𝘦̂? 𝘊𝘰𝘯𝘧𝘰𝘳𝘮𝘦 𝘦𝘶 𝘧𝘶𝘪 𝘦𝘹𝘢𝘮𝘪𝘯𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘢𝘴𝘴𝘶𝘯𝘵𝘰, 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘣𝘳𝘪 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘰 𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘐́𝘯𝘥𝘪𝘢 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘵𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘢𝘵𝘳𝘰 𝘤𝘢𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘰𝘴 𝘱𝘢́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘣𝘢𝘪𝘹𝘰 𝘥𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴. 𝘚𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘯𝘢𝘴𝘤𝘦𝘶 𝘱𝘢́𝘳𝘪𝘢, 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘢𝘤𝘢𝘣𝘢𝘥𝘰, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘩𝘢́ 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘪𝘳, 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘴𝘢𝘧𝘢𝘳. 𝘔𝘶𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘤𝘭𝘢𝘴𝘴𝘦 𝘱𝘢́𝘳𝘪𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘢𝘮 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘢𝘵𝘳𝘢𝘪́𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘪𝘢𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰, 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘰 𝘷𝘪𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘢 𝘪𝘥𝘦𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘪𝘨𝘶𝘢𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘱𝘪𝘳𝘪𝘵𝘶𝘢𝘭 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴. 𝘚𝘪𝘨𝘯𝘪𝘧𝘪𝘤𝘰𝘶 𝘲𝘶𝘦 𝘩𝘢𝘷𝘪𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘰 𝘢 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳 𝘢 𝘦𝘭𝘦𝘴: ‘𝘝𝘰𝘤𝘦̂ 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘯𝘢𝘥𝘢, 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘤𝘢̃𝘰, 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘴𝘦𝘳 𝘩𝘶𝘮𝘢𝘯𝘰 𝘦 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰’. 𝘈 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘵𝘦𝘮 𝘪𝘴𝘴𝘰. 𝘕𝘰́𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘰 𝘵𝘪́𝘯𝘩𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘯𝘢 𝘤𝘪𝘷𝘪𝘭𝘪𝘻𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘰𝘤𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘢𝘭 𝘵𝘢𝘮𝘱𝘰𝘶𝘤𝘰. 𝘖 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘪𝘢𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘰 𝘵𝘳𝘰𝘶𝘹𝘦. 𝘌𝘭𝘦 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘰𝘶 𝘶𝘮 𝘱𝘰𝘶𝘤𝘰 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘥𝘰 𝘑𝘶𝘥𝘢𝘪́𝘴𝘮𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘰 𝘑𝘶𝘥𝘢𝘪́𝘴𝘮𝘰 𝘦𝘳𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘵𝘳𝘪𝘣𝘰: 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶𝘪𝘶 𝘴𝘦𝘶 𝘱𝘰𝘷𝘰 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘩𝘪𝘥𝘰. 𝘖 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘪𝘢𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘵𝘰𝘮𝘢 𝘢 𝘪𝘥𝘦𝘪𝘢 𝘦 𝘢 𝘶𝘯𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢. 𝘚𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘷𝘶𝘭𝘨𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘖𝘕𝘜, 𝘢 𝘋𝘦𝘤𝘭𝘢𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘋𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘏𝘶𝘮𝘢𝘯𝘰𝘴, 𝘯𝘰𝘵𝘢𝘳𝘢́ 𝘢𝘭𝘨𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢𝘯𝘵𝘦: 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘢̃𝘰 𝘶𝘯𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢𝘪𝘴. 𝘗𝘳𝘢𝘵𝘪𝘤𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘴𝘢̃𝘰 𝘶𝘮𝘢 𝘩𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪́𝘧𝘪𝘤𝘢 𝘥𝘰 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘪𝘢𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰. 𝘌́ 𝘣𝘰𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘴𝘦𝘫𝘢𝘮 𝘶𝘯𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘥𝘰𝘴, 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘰 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘪𝘢𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘥𝘦 𝘰 𝘪𝘯𝘪́𝘤𝘪𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘭𝘩𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘥𝘰𝘴 𝘦𝘮 𝘵𝘰𝘥𝘢𝘴 𝘢𝘴 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘴 𝘦 𝘱𝘳𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴, 𝘴𝘦𝘫𝘢𝘮 𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘭𝘪𝘨𝘪𝘰𝘴𝘢𝘴 𝘰𝘶 𝘯𝘢̃𝘰, 𝘯𝘢𝘴 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢𝘴 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘴.” (𝘋𝘪𝘴𝘱𝘰𝘯𝘪́𝘷𝘦𝘭 𝘦𝘮: 𝘩𝘵𝘵𝘱𝘴://𝘸𝘸𝘸.𝘺𝘰𝘶𝘵𝘶𝘣𝘦.𝘤𝘰𝘮/𝘸𝘢𝘵𝘤𝘩?𝘷=0𝘌𝘯𝘥𝘐6𝘘𝘙8-8)

E Dinesh exemplifica isso na prática citando o seguinte exemplo:

“𝘚𝘦 𝘢𝘮𝘢𝘯𝘩𝘢̃ 𝘩𝘰𝘶𝘷𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘢𝘭𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘦𝘮 𝘙𝘶𝘢𝘯𝘥𝘢 𝘰𝘶 𝘯𝘰 𝘏𝘢𝘪𝘵𝘪, 𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘴𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘢 𝘳𝘦𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰: 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘪́𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘰 𝘰𝘤𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘢𝘨𝘪𝘳𝘪𝘢𝘮. 𝘏𝘢𝘷𝘦𝘳𝘪𝘢𝘮 𝘮𝘢𝘯𝘪𝘧𝘦𝘴𝘵𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘴𝘰𝘭𝘪𝘥𝘢𝘳𝘪𝘦𝘥𝘢𝘥𝘦, 𝘔𝘦́𝘥𝘪𝘤𝘰𝘴 𝘚𝘦𝘮 𝘍𝘳𝘰𝘯𝘵𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴, 𝘊𝘳𝘶𝘻 𝘝𝘦𝘳𝘮𝘦𝘭𝘩𝘢, 𝘪𝘨𝘳𝘦𝘫𝘢𝘴 𝘦𝘯𝘷𝘪𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘭𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴, 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰 𝘷𝘰𝘭𝘶𝘯𝘵𝘢́𝘳𝘪𝘰, 𝘦𝘵𝘤. 𝘌 𝘩𝘢́ 𝘷𝘢́𝘳𝘪𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘪́𝘴𝘦𝘴 𝘳𝘪𝘤𝘰𝘴 𝘯𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘰𝘳𝘪𝘦𝘯𝘵𝘢𝘭 (𝘊𝘩𝘪𝘯𝘢, 𝘐́𝘯𝘥𝘪𝘢, 𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘪́𝘴𝘦𝘴 𝘪𝘴𝘭𝘢̂𝘮𝘪𝘤𝘰𝘴 𝘤𝘩𝘦𝘪𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘦𝘵𝘳𝘰́𝘭𝘦𝘰), 𝘮𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘢𝘭 𝘴𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘢 𝘳𝘦𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦𝘭𝘦𝘴? 𝘌𝘭𝘦𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘢𝘳𝘪𝘢𝘮 𝘢 𝘮𝘪́𝘯𝘪𝘮𝘢. 𝘌𝘭𝘦𝘴 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘳𝘪𝘢𝘮 𝘴𝘶𝘢𝘴 𝘷𝘪𝘥𝘢𝘴. 𝘗𝘰𝘳 𝘲𝘶𝘦̂? 𝘗𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘪𝘥𝘦𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘰𝘣𝘳𝘪𝘨𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘱𝘳𝘰́𝘹𝘪𝘮𝘰 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘰 𝘰𝘤𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦. 𝘘𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢, 𝘯𝘢 𝘐́𝘯𝘥𝘪𝘢, 𝘢𝘱𝘳𝘦𝘯𝘥𝘪 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘷𝘦́𝘳𝘣𝘪𝘰: ‘𝘈𝘴 𝘭𝘢́𝘨𝘳𝘪𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘴𝘢̃𝘰 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘢́𝘨𝘶𝘢’. 𝘌𝘴𝘵𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦𝘳 𝘶𝘮 𝘫𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘪𝘯𝘴𝘦𝘯𝘴𝘪́𝘷𝘦𝘭 𝘥𝘦 𝘴𝘦 𝘱𝘦𝘯𝘴𝘢𝘳, 𝘮𝘢𝘴 𝘯𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́. 𝘌́ 𝘰 𝘫𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘯𝘴𝘢𝘮. 𝘈 𝘪𝘥𝘦𝘪𝘢 𝘢𝘤𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘵𝘰𝘥𝘰 𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘦́ 𝘢 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘰𝘣𝘳𝘪𝘨𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘧𝘢𝘮𝘪́𝘭𝘪𝘢. 𝘌́ 𝘱𝘰𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘷𝘦𝘮𝘰𝘴. 𝘗𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘮? 𝘕𝘢̃𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰𝘴 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘧𝘢𝘮𝘪́𝘭𝘪𝘢. 𝘚𝘶𝘢𝘴 𝘰𝘣𝘳𝘪𝘨𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘴𝘢̃𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘴𝘶𝘢 𝘧𝘢𝘮𝘪́𝘭𝘪𝘢, 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴, 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘷𝘪𝘻𝘪𝘯𝘩𝘰𝘴, 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘢𝘮𝘪𝘨𝘰𝘴, 𝘴𝘶𝘢 ‘𝘵𝘳𝘪𝘣𝘰’, 𝘦 𝘦́ 𝘪𝘴𝘴𝘰. 𝘌𝘯𝘵𝘢̃𝘰, 𝘴𝘦 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘥𝘰 𝘢𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢, 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘫𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘧𝘪𝘲𝘶𝘦 𝘣𝘦𝘮, 𝘮𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘴𝘦𝘶 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢. 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰, 𝘢 𝘪𝘥𝘦𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘢𝘪𝘹𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘦𝘹𝘤𝘭𝘶𝘴𝘪𝘷𝘢 𝘥𝘰 𝘰𝘤𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦 [𝘤𝘳𝘪𝘴𝘵𝘢̃𝘰].” (𝘋𝘪𝘴𝘱𝘰𝘯𝘪́𝘷𝘦𝘭 𝘦𝘮: 𝘩𝘵𝘵𝘱𝘴://𝘸𝘸𝘸.𝘺𝘰𝘶𝘵𝘶𝘣𝘦.𝘤𝘰𝘮/𝘸𝘢𝘵𝘤𝘩?𝘷=-𝘡4𝘉𝘲2𝘵4𝘵𝘹0)

Mas isso não significa que todos os que creem na reencarnação não sejam boas pessoas ou que tratem com indiferença os menos favorecidos. Mas simplesmente que essa é a consequência lógica que se extrai da doutrina da reencarnação, caso ela seja verdadeira, e que isso se faz visível de forma mais marcante precisamente naqueles países que majoritariamente adotam a crença na reencarnação e fazem dela o leme que guia todo o país.

No entanto, o pior problema filosófico para a crença na reencarnação é justamente a origem do mal. Para Allan Kardec e para os reencarnacionistas em geral, há um princípio de evolução que rege as novas encarnações. Em outras palavras, significa que cada pessoa sempre vai estar necessariamente “evoluindo”, sendo uma pessoa melhor na próxima encarnação do que é hoje. Mas isso significa que cada pessoa foi uma pessoa menos boa (ou pior) em sua encarnação anterior. E este é um princípio fixo: não importa o quão ruim alguém seja nesta vida, esse alguém foi pior na vida passada. Até os maiores monstros e crápulas da história da humanidade, como Nero e Hitler, eram menos ruins do que na encarnação anterior, e assim sucessivamente. Portanto, a primeira encarnação, por conseguinte, deve necessariamente consistir no pior monstro moral e aberração que é possível que um ser humano seja, em um nível praticamente inconcebível. Mas, ao chegarmos aqui, os reencarnacionistas se veem em um dilema crucial: já não há mais encarnações anteriores para justificar o mal.

Desse modo, no sistema reencarnacionista, o problema original do mal recai sobre Deus, que teria sido o criador dos espíritos. Em outras palavras, Deus teria criado um monstro moral e dado origem ao primeiro ciclo de reencarnações. Então, a origem de todo o mal seria Deus, que deliberadamente teria criado seres maus a princípio, para só depois irem evoluindo aos poucos até chegarem à perfeição. Desse modo, o problema do mal não é solucionado, mas postergado.

Pergunta: Por qual razão um Deus onibenevolente teria criado originalmente seres essencialmente maus para perpetuar o sofrimento na terra por gerações e gerações, em vez de acabar com o mal de um modo mais rápido e direto?

Deus não é o autor do mal moral. Ele criou o primeiro casal (Adão e Eva) à sua imagem (Gênesis 1:27) no sexto dia e “Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom” (Gênesis 1:31). Deus não criou o homem originalmente mau, mas foi o próprio homem que optou por ser mau, escolhendo o mau caminho por seu livre-arbítrio (Eclesiastes 7:29). Assim, a culpa do mal no mundo, numa perspectiva correta, não recai sobre Deus – que criou um ser bom – mas sobre o homem, que escolheu praticar o mal.

O modo como Deus escolheu acabar com o mal moral no mundo é através do sacrifício de Cristo, que veio ao mundo para acabar com toda culpa e sofrimento gerados pelos pecados da humanidade, desde o primeiro pecado de Adão (Romanos 5:12-21). Somente por meio do sangue de Jesus obtemos a purificação dos pecados (Tito 2:14). Não precisamos reencarnar para nos purificar dos pecados, pois Cristo morreu por nós para nos dar a purificação.

E o sofrimento que as pessoas enfrentam nem sempre é causado por suas próprias culpas. Muitas vezes elas sofrem as consequências dos pecados de outras pessoas. Por exemplo, quando alguém escolhe dirigir embriagado, pode acabar atropelando alguém, ferindo ou levando à morte. A culpa é do motorista embriagado, não da vítima. Muitas crianças sofrem a dor do divórcio pecaminoso dos pais. Esses são simples exemplos de como é possível sofrer sendo inocente.

O próprio Cristo sofreu sendo inocente. Na visão reencarnacionista, por implicação, Cristo era um pecador sofrendo por pecados de vidas passadas. Como podemos aceitar esse disparate? O profeta Isaías disse que Jesus sofreu sendo inocente. Ele sofreu por causa das nossas culpas: “[Ele] Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima. Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido. Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós. Ele foi oprimido e afligido, contudo não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca. Com julgamento opressivo ele foi levado. E quem pode falar dos seus descendentes? Pois ele foi eliminado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo ele foi golpeado” (Isaías 53:3-8).

Portanto, a visão reencarnacionista não somente não explica o problema do mal satisfatoriamente, como também macula o caráter de Deus e a santidade de Cristo. A visão correta, em contrapartida, explica satisfatoriamente a existência do mal no mundo (o homem, criado inicialmente bom, livremente escolhe pecar) e o soluciona na Cruz de Cristo, o único que nunca cometeu pecado.

𝑹𝒆𝒆𝒏𝒄𝒂𝒓𝒏𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒆 𝑬𝒔𝒑𝒊𝒓𝒊𝒕𝒊𝒔𝒎𝒐

O Espiritismo é uma doutrina de cunho filosófico-religioso voltada para o aperfeiçoamento moral do homem por meio de ensinamentos transmitidos por espíritos desencarnados (“espíritos superiores”) que se comunicam com os vivos, especialmente através de médiuns. Essa doutrina foi organizada (codificada) no século XIX por Allan Kardec. Mas o que a Escritura diz sobre espiritismo e afins? Na Escritura encontramos proibições que os servos de Deus busquem médiuns e espíritas: “𝘕𝘢̃𝘰 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘳𝘢𝘮 𝘢𝘰𝘴 𝘮𝘦́𝘥𝘪𝘶𝘯𝘴, 𝘯𝘦𝘮 𝘣𝘶𝘴𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘱𝘪́𝘳𝘪𝘵𝘢𝘴, 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘷𝘰𝘤𝘦̂𝘴 𝘴𝘦𝘳𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢𝘮𝘪𝘯𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘦𝘭𝘦𝘴. 𝘌𝘶 𝘴𝘰𝘶 𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳, 𝘰 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘥𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂𝘴.” (𝘓𝘦𝘷𝘪́𝘵𝘪𝘤𝘰 19:31)

O adivinhador seria aquele que pensa poder jogar a revelação divina fora. Lemos nas Escrituras a respeito de falsos profetas que chegavam ao ponto de dizer que suas revelações mentirosas vinham de Deus (Ezequiel 22:28).

𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘥𝘦𝘶 𝘢 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘊𝘢𝘯𝘢𝘢̃ 𝘢𝘰𝘴 𝘪𝘴𝘳𝘢𝘦𝘭𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘷𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘪𝘷𝘪𝘢𝘮 𝘯𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘢 𝘴𝘦 𝘦𝘷𝘰𝘭𝘷𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘤𝘢𝘥𝘰𝘴, 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘢𝘪𝘴 𝘰 𝘦𝘴𝘱𝘪𝘳𝘪𝘵𝘪𝘴𝘮𝘰, 𝘢𝘥𝘪𝘷𝘪𝘯𝘩𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘧𝘦𝘪𝘵𝘪𝘤̧𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘦 𝘪𝘯𝘷𝘰𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘰𝘴. 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘳𝘥𝘦𝘯𝘰𝘶 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘚𝘦𝘶 𝘱𝘰𝘷𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘪𝘮𝘪𝘵𝘢𝘴𝘴𝘦 𝘦𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴: “𝘕𝘢̃𝘰 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘪𝘵𝘢𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘢𝘤𝘩𝘦 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘪𝘮𝘦 𝘦𝘮 𝘴𝘢𝘤𝘳𝘪𝘧𝘪́𝘤𝘪𝘰 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘧𝘪𝘭𝘩𝘰 𝘰𝘶 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘧𝘪𝘭𝘩𝘢; 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘳𝘢𝘵𝘪𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘥𝘪𝘷𝘪𝘯𝘩𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘰𝘶 𝘥𝘦𝘥𝘪𝘲𝘶𝘦-𝘴𝘦 𝘢̀ 𝘮𝘢𝘨𝘪𝘢, 𝘰𝘶 𝘧𝘢𝘤̧𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢́𝘨𝘪𝘰𝘴, 𝘰𝘶 𝘱𝘳𝘢𝘵𝘪𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘦𝘪𝘵𝘪𝘤̧𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘰𝘶 𝘧𝘢𝘤̧𝘢 𝘦𝘯𝘤𝘢𝘯𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴; 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘫𝘢 𝘮𝘦́𝘥𝘪𝘶𝘮 𝘰𝘶 𝘦𝘴𝘱𝘪́𝘳𝘪𝘵𝘢 𝘰𝘶 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘶𝘭𝘵𝘦 𝘰𝘴 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘰𝘴. 𝘖 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳 𝘵𝘦𝘮 𝘳𝘦𝘱𝘶𝘨𝘯𝘢̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘱𝘳𝘢𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘦𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢𝘴, 𝘦 𝘦́ 𝘱𝘰𝘳 𝘤𝘢𝘶𝘴𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘢𝘣𝘰𝘮𝘪𝘯𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳, 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘋𝘦𝘶𝘴, 𝘷𝘢𝘪 𝘦𝘹𝘱𝘶𝘭𝘴𝘢𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘯𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘥𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘤̧𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂𝘴. 𝘗𝘦𝘳𝘮𝘢𝘯𝘦𝘤̧𝘢𝘮 𝘪𝘯𝘤𝘶𝘭𝘱𝘢́𝘷𝘦𝘪𝘴 𝘱𝘦𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳, 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘋𝘦𝘶𝘴. 𝘈𝘴 𝘯𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂𝘴 𝘷𝘢̃𝘰 𝘦𝘹𝘱𝘶𝘭𝘴𝘢𝘳 𝘥𝘢̃𝘰 𝘰𝘶𝘷𝘪𝘥𝘰𝘴 𝘢𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘳𝘢𝘵𝘪𝘤𝘢𝘮 𝘮𝘢𝘨𝘪𝘢 𝘦 𝘢𝘥𝘪𝘷𝘪𝘯𝘩𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰. 𝘔𝘢𝘴, 𝘢 𝘷𝘰𝘤𝘦̂𝘴, 𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳, 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘋𝘦𝘶𝘴, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘪𝘵𝘪𝘶 𝘵𝘢𝘪𝘴 𝘱𝘳𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴” (𝘋𝘦𝘶𝘵𝘦𝘳𝘰𝘯𝘰̂𝘮𝘪𝘰 18:10-14).

O povo de Deus deveria única e exclusivamente se guiar pela vontade de Deus, expressa em suas palavras e através de Seus servos:

“𝘘𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦𝘳𝘦𝘮 𝘢 𝘷𝘰𝘤𝘦̂𝘴: ‘𝘊𝘰𝘯𝘴𝘶𝘭𝘵𝘦𝘮 𝘮𝘦́𝘥𝘪𝘶𝘯𝘴 𝘦 𝘦𝘴𝘱𝘪́𝘳𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘶𝘳𝘮𝘶𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘯𝘤𝘢𝘯𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴, 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘶𝘳𝘢𝘮 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 𝘦 𝘰𝘴 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘰𝘴 𝘦𝘮 𝘧𝘢𝘷𝘰𝘳 𝘥𝘰𝘴 𝘷𝘪𝘷𝘰𝘴.’ 𝘙𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘥𝘢𝘮: ‘𝘈̀ 𝘭𝘦𝘪 𝘦 𝘢𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘯𝘥𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴!’ 𝘚𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘳𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘰𝘳𝘮𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘱𝘢𝘭𝘢𝘷𝘳𝘢, 𝘷𝘰𝘤𝘦̂𝘴 𝘫𝘢𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘷𝘦𝘳𝘢̃𝘰 𝘢 𝘭𝘶𝘻!” (𝘐𝘴𝘢𝘪́𝘢𝘴 8:19-20)

Deus proibiu isso porque essas coisas não procedem Dele. Se não procedem Dele, procedem do homem e ou o Maligno, Satanás. No Novo Testamento, vemos Paulo exorcizar uma jovem escrava que estava possuída por um espírito de adivinhação e era usada por seus senhores como fonte de lucro. A passagem deixa claro que a jovem estava possessa e precisou ser liberta, ou seja, não existe menção de nada positivo a respeito dessas práticas nem no Antigo nem no Novo Testamento.

“𝘊𝘦𝘳𝘵𝘰 𝘥𝘪𝘢, 𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘯𝘰́𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘭𝘶𝘨𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘴𝘤𝘳𝘢𝘷𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘶𝘮 𝘦𝘴𝘱𝘪́𝘳𝘪𝘵𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘭 𝘱𝘳𝘦𝘥𝘪𝘻𝘪𝘢 𝘰 𝘧𝘶𝘵𝘶𝘳𝘰. 𝘌𝘭𝘢 𝘨𝘢𝘯𝘩𝘢𝘷𝘢 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘪𝘯𝘩𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰𝘴 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘴𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘢𝘥𝘪𝘷𝘪𝘯𝘩𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴. 𝘌𝘴𝘴𝘢 𝘮𝘰𝘤̧𝘢 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘢 𝘢 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰 𝘦 𝘢 𝘯𝘰́𝘴, 𝘨𝘳𝘪𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰: ‘𝘌𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘴𝘢̃𝘰 𝘴𝘦𝘳𝘷𝘰𝘴 𝘥𝘰 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘈𝘭𝘵𝘪́𝘴𝘴𝘪𝘮𝘰 𝘦 𝘭𝘩𝘦𝘴 𝘢𝘯𝘶𝘯𝘤𝘪𝘢𝘮 𝘰 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘥𝘢 𝘴𝘢𝘭𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰’. 𝘌𝘭𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘰𝘶 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘢𝘴. 𝘍𝘪𝘯𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦, 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰 𝘧𝘪𝘤𝘰𝘶 𝘪𝘯𝘥𝘪𝘨𝘯𝘢𝘥𝘰, 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘰𝘶-𝘴𝘦 𝘦 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘢𝘰 𝘦𝘴𝘱𝘪́𝘳𝘪𝘵𝘰: ‘𝘌𝘮 𝘯𝘰𝘮𝘦 𝘥𝘦 𝘑𝘦𝘴𝘶𝘴 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘰 𝘦𝘶 𝘭𝘩𝘦 𝘰𝘳𝘥𝘦𝘯𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘢𝘪𝘢 𝘥𝘦𝘭𝘢!’ 𝘕𝘰 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘰 𝘦𝘴𝘱𝘪́𝘳𝘪𝘵𝘰 𝘢 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘰𝘶.” (𝘈𝘵𝘰𝘴 16:16-18)

As práticas de adivinhação, bruxaria, consulta aos mortos, e coisas do gênero, sempre são mencionadas na Escritura vinculadas à ação de espíritos malignos. Por isso, Deus proibiu que Seus servos entrassem em contato com elas.

Saul, o primeiro rei de Israel, cometeu muitos desses pecados e teve um triste fim: “𝘚𝘢𝘶𝘭 𝘮𝘰𝘳𝘳𝘦𝘶 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘰𝘪 𝘪𝘯𝘧𝘪𝘦𝘭 𝘢𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳; 𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘶𝘢𝘳𝘥𝘰𝘶 𝘢 𝘱𝘢𝘭𝘢𝘷𝘳𝘢 𝘥𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳 𝘦 𝘤𝘩𝘦𝘨𝘰𝘶 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘮𝘦́𝘥𝘪𝘶𝘮 𝘦𝘮 𝘣𝘶𝘴𝘤𝘢 𝘥𝘦 𝘰𝘳𝘪𝘦𝘯𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘦𝘮 𝘷𝘦𝘻 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘳 𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳. 𝘗𝘰𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳 𝘰 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦𝘨𝘰𝘶 𝘢̀ 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘦 𝘥𝘦𝘶 𝘰 𝘳𝘦𝘪𝘯𝘰 𝘢 𝘋𝘢𝘷𝘪, 𝘧𝘪𝘭𝘩𝘰 𝘥𝘦 𝘑𝘦𝘴𝘴𝘦́.” (𝘊𝘳𝘰̂𝘯𝘪𝘤𝘢𝘴 10:13-14; 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘪𝘳𝘢 1 𝘚𝘢𝘮𝘶𝘦𝘭 28)

Davi, por sua vez, quando quis saber o futuro, não consultou médiuns, necromantes, etc. Ele consultou a Deus:

“𝘌 𝘚𝘢𝘶𝘭 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘰𝘤𝘰𝘶 𝘵𝘰𝘥𝘰 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘦𝘹𝘦́𝘳𝘤𝘪𝘵𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘣𝘢𝘵𝘢𝘭𝘩𝘢, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘪𝘳𝘦𝘮 𝘢 𝘘𝘶𝘦𝘪𝘭𝘢 𝘦 𝘤𝘦𝘳𝘤𝘢𝘳𝘦𝘮 𝘋𝘢𝘷𝘪 𝘦 𝘰𝘴 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘢𝘮. 𝘘𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘋𝘢𝘷𝘪 𝘴𝘰𝘶𝘣𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘚𝘢𝘶𝘭 𝘵𝘳𝘢𝘮𝘢𝘷𝘢 𝘢𝘵𝘢𝘤𝘢́-𝘭𝘰, 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘢 𝘈𝘣𝘪𝘢𝘵𝘢𝘳: ‘𝘛𝘳𝘢𝘨𝘢 𝘰 𝘤𝘰𝘭𝘦𝘵𝘦 𝘴𝘢𝘤𝘦𝘳𝘥𝘰𝘵𝘢𝘭’. 𝘌𝘯𝘵𝘢̃𝘰 𝘰𝘳𝘰𝘶: ‘𝘖́ 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳, 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘥𝘦 𝘐𝘴𝘳𝘢𝘦𝘭, 𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘵𝘦𝘶 𝘴𝘦𝘳𝘷𝘰 𝘰𝘶𝘷𝘪𝘶 𝘤𝘭𝘢𝘳𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘚𝘢𝘶𝘭 𝘱𝘭𝘢𝘯𝘦𝘫𝘢 𝘷𝘪𝘳 𝘢 𝘘𝘶𝘦𝘪𝘭𝘢 𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘳𝘶𝘪𝘳 𝘢 𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘤𝘢𝘶𝘴𝘢 𝘥𝘦𝘭𝘦. 𝘚𝘦𝘳𝘢́ 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘢̃𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘘𝘶𝘦𝘪𝘭𝘢 𝘮𝘦 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦𝘨𝘢𝘳𝘢̃𝘰 𝘢 𝘦𝘭𝘦? 𝘚𝘢𝘶𝘭 𝘷𝘪𝘳𝘢́ 𝘥𝘦 𝘧𝘢𝘵𝘰, 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘰𝘳𝘮𝘦 𝘵𝘦𝘶 𝘴𝘦𝘳𝘷𝘰 𝘰𝘶𝘷𝘪𝘶? 𝘖́ 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳, 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘥𝘦 𝘐𝘴𝘳𝘢𝘦𝘭, 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘥𝘦’. 𝘌 𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦: ‘𝘌𝘭𝘦 𝘷𝘪𝘳𝘢́’. 𝘌 𝘋𝘢𝘷𝘪, 𝘯𝘰𝘷𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦, 𝘱𝘦𝘳𝘨𝘶𝘯𝘵𝘰𝘶: ‘𝘚𝘦𝘳𝘢́ 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘢̃𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘘𝘶𝘦𝘪𝘭𝘢 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦𝘨𝘢𝘳𝘢̃𝘰 𝘢 𝘮𝘪𝘮 𝘦 𝘢 𝘮𝘦𝘶𝘴 𝘴𝘰𝘭𝘥𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘢 𝘚𝘢𝘶𝘭?’ 𝘌 𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘥𝘦𝘶: ‘𝘌𝘯𝘵𝘳𝘦𝘨𝘢𝘳𝘢̃𝘰’. 𝘌𝘯𝘵𝘢̃𝘰 𝘋𝘢𝘷𝘪 𝘦 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘴𝘰𝘭𝘥𝘢𝘥𝘰𝘴, 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘤𝘦𝘳𝘤𝘢 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘪𝘴𝘤𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴, 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘳𝘢𝘮 𝘥𝘦 𝘘𝘶𝘦𝘪𝘭𝘢, 𝘦 𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘢𝘯𝘥𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘮 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦𝘧𝘪𝘯𝘪𝘥𝘢. 𝘘𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘪𝘯𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘢 𝘚𝘢𝘶𝘭 𝘲𝘶𝘦 𝘋𝘢𝘷𝘪 𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘧𝘶𝘨𝘪𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘘𝘶𝘦𝘪𝘭𝘢, 𝘦𝘭𝘦 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘮𝘱𝘦𝘶 𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘩𝘢.” (1 𝘚𝘢𝘮𝘶𝘦𝘭 23:8-13)

𝑪𝒐𝒏𝒄𝒍𝒖𝒔𝒂̃𝒐

A reencarnação despreza o sacrifício de Cristo (pregando que é possível alcançar a purificação dos pecados com múltiplas reencarnações, e não com o sangue de Jesus), macula o caráter de Deus (fazendo a culpa do mal moral recair sobre Ele), gera apatia pelo próximo sofredor (por causa da lei do carma), mexe com ocultismo e invoca mortos (contrariando as ordens do Santo Deus) e contraria as leis matemáticas e o bom senso. Por tudo isso, um verdadeiro servo de Deus não pode crer em reencarnação nem se envolver com o espiritismo nem nada semelhante a isso (necromancia, mediunidade, etc.). Em vez disso, deve crer que o sangue de Cristo purifica de todo pecado (Tito 2:14; 1 João 1:7; Apocalipse 1:5), que esta é a única vida física que temos (Hebreus 9:27) e que, no último dia, seremos ressuscitados por Deus (2 Coríntios 4:14; Romanos 8:11).

Fonte : https://santificadospelaverdade.wordpress.com/2019/09/26/a-doutrina-biblica-da-ressurreicao-versus-a-doutrina-espirita-da-reencarnacao/

Algumas palavras do texto (e não das Escrituras) foram modificadas para melhor compreensão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário