domingo, 9 de fevereiro de 2025

Refutando bobices dos ateístas 21

 𝗥𝗲𝗳𝘂𝘁𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗯𝗼𝗯𝗶𝗰𝗲𝘀 𝗱𝗼𝘀 𝗮𝘁𝗲𝗶́𝘀𝘁𝗮𝘀 𝟮𝟭


Há mentiras descaradas, meias mentiras, e Verdades, esse é um exemplo de mentiras descaradas. Qualquer que você ver postando esta e outras imagens comparando Jesus a mitologias é o exemplo perfeito de néscio ou mau-caráter. Começaremos sem enrolação.

Alegação: Hórus nasceu de uma virgem.

Resposta: Hórus, uma das divindades mais importantes do antigo Egito, nasceu de Ísis e Osíris. Segundo a mitologia egípcia, Osíris, rei do Egito, foi assassinado por seu irmão Set, que cortou seu corpo em pedaços e os espalhou pelo Egito. Ísis, esposa de Osíris, com a ajuda de sua irmã Néftis, coletou todas as partes do corpo de Osíris e as reuniu. Usando suas habilidades mágicas, Ísis conseguiu ressuscitar Osíris tempo o suficiente para conceber Hórus.

Hórus então cresceu e tornou-se o deus do céu, frequentemente representado como um falcão, e é conhecido por vingar a morte de seu pai derrotando Set em uma série de batalhas.
Ísis não era considerada virgem na mitologia egípcia. A história de seu papel em conceber Hórus envolve a ressurreição temporária de Osíris, seu marido. É uma narrativa complexa e fascinante que não se encaixa no conceito de virgindade que conhecemos.

Alegação: Hórus caminhou sobre a água.

Resposta: Não encontrei nenhum registro associado de Hórus ter andado sobre a água, quem sabe se estes céticos pudessem colocar para nós a fonte de onde tiraram isto.

Alegação: Hórus foi crucificado.

Resposta: Hórus não morreu como Osíris, que foi assassinado por Set. Hórus é frequentemente descrito como um deus que continua a viver, protegendo e governando o Egito, simbolizando a realeza e a continuidade da linhagem real. Ele é visto como um deus eterno, representando a vitória do bem sobre o mal, da ordem sobre o caos. Mas nada de crucificação.

Alegação final sobre Hórus: ressuscitou ao terceiro dia.

Resposta: Na mitologia egípcia, o conceito de ressurreição está mais fortemente associado a Osíris, pai de Hórus. Osíris foi assassinado por Set e, depois, ressuscitado temporariamente por Ísis. Já Hórus não passou por uma ressurreição. Ele é conhecido por sua luta contra Set e por simbolizar a continuidade e proteção da realeza egípcia. Hórus não ressuscitou.

Alegação: Mithra nasceu de uma virgem, teve 12 discípulos, foi crucificado e ressuscitou ao terceiro dia.

Resposta: No mito de Mitra, uma divindade da religião mitraica, ele nasceu de uma rocha, não de uma virgem. A história da origem de Mitra envolve ele emergindo de uma rocha sólida, já completamente formado e armado. É uma narrativa muito diferente das tradições que envolvem o nascimento de figuras divinas a partir de uma virgem.
Mitra, conforme os mitos da religião mitraica, não é tipicamente descrito como tendo 12 discípulos. Mitra era adorado principalmente pelos soldados romanos e está associado a vários rituais e práticas misteriosas, mas não há um número específico de seguidores íntimos.
A crucificação não faz parte de seus mitos e rituais. Mitra não foi crucificado.
Mitra não é associado a histórias de ressurreição na tradição mitraica. Os mitos de Mitra focam mais em seus feitos, como matar o touro primordial, e seu nascimento da rocha.

Alegação: Krishna nasceu de uma virgem, fez milagres, chamado filho de deus, morreu e ressuscitou ao terceiro dia.

Resposta: Segundo a tradição hindu, Krishna nasceu de Devaki e Vasudeva. Devaki e Vasudeva não eram virgens. Eles eram um casal casado que concebeu Krishna.
Sim, Krishna é famoso por seus muitos milagres e feitos extraordinários na tradição hindu. Desde a sua infância, ele realizou atos milagrosos como levantar a montanha Govardhana para proteger os moradores da vila de uma tempestade, e derrotar vários demônios que ameaçavam o povo. Durante sua vida, Krishna é retratado como um ser divino que continuamente demonstrou seus poderes através de muitos milagres que inspiraram seus seguidores.
Kaliya: Quando Krishna era criança, ele subjugou a serpente venenosa Kaliya, que estava envenenando o rio Yamuna e aterrorizando os habitantes locais. Krishna dançou sobre as muitas cabeças de Kaliya, subjugando-o e salvando a comunidade.
O Potro Demônio: Krishna derrotou muitos demônios enviados para matá-lo, incluindo Trinavarta, que tomou a forma de um grande tornado, e Keshi, o potro demoníaco que foi morto por Krishna com um único golpe.
O Sábio Durvasa: Durante a batalha de Kurukshetra, Krishna salvou Draupadi, a esposa dos Pandavas, quando o sábio Durvasa e seus discípulos, depois de terem sido alimentados, desejavam amaldiçoar os Pandavas. Krishna milagrosamente providenciou comida infinita para eles.

Estes são exemplos de alguns milagres que Krishna fez, até que enfim os céticos acertaram em algo. Mas nada tem haver com Jesus, enquanto Jesus expulsava demônios, seres estes que não tomavam forma de um grande tornado, não havia potros demoníacos nos registros escriturísticos e Jesus nunca bateu em ninguém. Jesus multiplicou os pães e peixes, mas não tinha ninguém querendo amaldiçoar
outras pessoas, além do mais, essa multiplicação era limitada, mas abastada: "𝘋𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘤𝘦𝘣𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘰 𝘴𝘶𝘧𝘪𝘤𝘪𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘳, 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘢𝘰𝘴 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘥𝘪𝘴𝘤𝘪́𝘱𝘶𝘭𝘰𝘴: “𝘈𝘫𝘶𝘯𝘵𝘦𝘮 𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘥𝘢𝘤̧𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘢𝘳𝘢𝘮. 𝘘𝘶𝘦 𝘯𝘢𝘥𝘢 𝘴𝘦𝘫𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘥𝘪𝘤̧𝘢𝘥𝘰”. 𝘌𝘯𝘵𝘢̃𝘰 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘰𝘴 𝘢𝘫𝘶𝘯𝘵𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘩𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘥𝘰𝘻𝘦 𝘤𝘦𝘴𝘵𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘥𝘢𝘤̧𝘰𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘪𝘯𝘤𝘰 𝘱𝘢̃𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘤𝘦𝘷𝘢𝘥𝘢 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘮𝘪𝘥𝘰." Foi o suficiente para todo o povo, sobrou, e seria suficiente para alimentar depois disto. Claro que Jesus poderia fazer comida infinita, mas não quis.

Krishna é frequentemente reverenciado como uma encarnação do deus Vishnu, uma das principais divindades do hinduísmo. O termo "filho de Deus" não é usado da mesma forma para com Jesus, Krishna é visto como uma manifestação divina na Terra e é adorado como uma divindade suprema. Na teologia hindu, ele é considerado um avatar, ou manifestação, de Vishnu, que desce à Terra para restaurar o dharma (a ordem cósmica) e proteger os seres humanos. Jesus é a encarnação de Deus. Isso difere do conceito hindu de um avatar, onde uma divindade assume uma forma terrena para restaurar a ordem cósmica.

Alegação: Dionísio nasceu de uma virgem em 25 de Dezembro, convertia água em vinho e foi chamado filho de deus.

Resposta: Dionísio, na mitologia grega, não nasceu de uma virgem. Ele é filho de Zeus e Sêmele. A história é bem intrigante: Zeus, disfarçado, se apaixonou por Sêmele, uma mortal. Quando Sêmele ficou grávida, Hera, esposa de Zeus, ficou com ciúmes e, disfarçada, convenceu Sêmele a pedir para ver Zeus em toda a sua glória divina. Ao fazer isso, Sêmele foi consumida pelas chamas, pois um mortal não podia suportar a visão de um deus. Zeus, então, salvou o feto de Dionísio e o costurou em sua própria coxa até que estivesse pronto para nascer. Sêmele não era virgem. Ela era amante de Zeus e ficou grávida dele, levando à concepção de Dionísio. A história do nascimento de Dionísio é cheia de drama e elementos sobrenaturais, mas o conceito de virgindade não faz parte do mito de Sêmele.
Na mitologia grega, não há uma data específica para o nascimento de Dionísio. Ele é frequentemente associado a festivais e rituais que ocorriam em diferentes épocas do ano, especialmente durante o inverno e a primavera, quando as colheitas de uva eram celebradas. Dionísio, deus do vinho e das festas, poderia estar associado ao final do inverno ou início da primavera no Hemisfério Norte, época em que celebravam as festividades de plantio e colheita das uvas. No calendário gregoriano, isso corresponderia a fevereiro ou março, épocas em que aconteciam festivais em sua honra, como o "Anthesteria," que celebrava a nova safra de vinho. Longe de Dezembro, muito menos dia 25. A data de 25 de dezembro como o nascimento de Jesus foi escolhida pela Igreja Católica no século IV e coincide com as festividades romanas do "Sol Invictus" e do "Saturnália," que celebravam o solstício de inverno, marcando o retorno do sol e dias mais longos. Yeshua (Jesus) definitivamente não nasceu no dia 25 de dezembro. Esse é o dia de anunciado (re)nascimento de Nimrod. Nesta data, em 274 d.C., o imperador romano Aureliano instituiu o culto ao "deus Sol Invicto".
Sim, Dionísio era conhecido por transformar água em vinho. Ele é o deus grego do vinho, da fertilidade e da festa, e muitas histórias e rituais associados a ele envolvem a transformação milagrosa de água em vinho. Esse poder simboliza a capacidade de Dionísio de trazer alegria e êxtase, além de ser um sinal de sua divindade. É o segundo "acerto" do post ateísta. Mas Jesus realizou o milagre de transformar água em vinho apenas uma vez. Esse evento é conhecido como o Milagre em Caná da Galileia, que ocorreu durante um casamento. Este milagre é considerado o primeiro dos milagres públicos de Jesus e está registrado no Evangelho de João, capítulo 2, versículos 1-11. E Ele não é reconhecido apenas por isto, mas também pelo seu Sacrifício na Cruz.
Dionísio é frequentemente referido como filho de Zeus, o rei dos deuses, e Sêmele, uma mortal. Ele é o único semideus que foi elevado ao status de deus na mitologia grega, graças à intervenção de Hera. Após Dionísio libertar Hera das correntes, ela o transformou em uma divindade como forma de gratidão. Zeus e Deus são coisas completamente diferentes, Zeus é uma divindade específica dentro de um panteão de muitos deuses, e Deus é Único Criador e Governante de todo o universo. Aqueles que dizem que "Deus" e "zeus" são a mesma pessoa não pararam pra ler a Escritura atentamente, pois em Atos dos Apóstolos há um episódio que nos mostra a clara distinção entre um e outro. Tendo Paulo curado um coxo de nascença numa cidade da Ásia Menor de cultura helênica, Barnabé e Paulo foram comparados a deuses: “𝘈𝘴 𝘮𝘶𝘭𝘵𝘪𝘥𝘰̃𝘦𝘴, 𝘷𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰 𝘧𝘪𝘻𝘦𝘳𝘢, 𝘭𝘦𝘷𝘢𝘯𝘵𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘢 𝘷𝘰𝘻, 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘮 𝘭𝘪́𝘯𝘨𝘶𝘢 𝘭𝘪𝘤𝘢𝘰̂𝘯𝘪𝘤𝘢: 𝘍𝘪𝘻𝘦𝘳𝘢𝘮-𝘴𝘦 𝘰𝘴 𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 (οἱ θεοί [hoi Theoí]) 𝘴𝘦𝘮𝘦𝘭𝘩𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘢𝘰𝘴 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘢𝘵𝘦́ 𝘯𝘰́𝘴. 𝘈 𝘉𝘢𝘳𝘯𝘢𝘣𝘦́ 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘡𝘦𝘶𝘴 (Ζεύς [Zeus]=Júpiter) 𝘦 𝘢 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰, 𝘏𝘦𝘳𝘮𝘦𝘴 (=Mercúrio), 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘳𝘢 𝘦𝘭𝘦 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘪𝘳𝘪𝘨𝘪𝘢 𝘢 𝘱𝘢𝘭𝘢𝘷𝘳𝘢.” (At 14:11,12)
𝘋𝘪𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘢𝘰 𝘴𝘢𝘤𝘦𝘳𝘥𝘰𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘡𝘦𝘶𝘴 (Júpiter) 𝘦 𝘢̀𝘴 𝘮𝘶𝘭𝘵𝘪𝘥𝘰̃𝘦𝘴: “𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘱𝘰𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘪𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢𝘴? 𝘕𝘰́𝘴 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘴𝘰𝘮𝘰𝘴 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴, 𝘥𝘦 𝘯𝘢𝘵𝘶𝘳𝘦𝘻𝘢 𝘴𝘦𝘮𝘦𝘭𝘩𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘢̀ 𝘷𝘰𝘴𝘴𝘢, 𝘦 𝘷𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘶𝘯𝘤𝘪𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘰 𝘦𝘷𝘢𝘯𝘨𝘦𝘭𝘩𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘷𝘢̃𝘴 𝘷𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘳𝘵𝘢𝘪𝘴 𝘢𝘰 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘷𝘪𝘷𝘰 (θεὸς ζών [Theòs Zón), 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘦𝘻 𝘰 𝘤𝘦́𝘶, 𝘢 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘢, 𝘰 𝘮𝘢𝘳, 𝘦 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘩𝘢́ 𝘯𝘦𝘭𝘦𝘴;” (At 14:15)
Então há uma nítida diferença entre Zeus (Júpiter), theoi (deuses) e Theòs Zón (Deus vivo). Zeus grego é o mesmo Júpiter romano, mas não tem nada a ver com O Deus. Theos e Zeus são palavras gregas distintas. Assista ao vídeo que postei sobre este assunto¹.

Alegação: Jesus Cristo nasceu de uma virgem, caminhou sobre a água, foi chamado Filho de Deus, foi crucificado e ressuscitou ao terceiro dia.

Resposta: Mateus afirma que a virgem “achou-se ter concebido do Espírito Santo” (Mateus 1:18). Gálatas 4:4 também ensina sobre o nascimento virginal: “Deus enviou seu Filho, nascido de mulher.” Por estas passagens, certamente fica claro que o nascimento de Jesus foi resultado da atuação do Espírito Santo dentro do corpo de Maria. O imaterial (o Espírito) e o material (o útero de Maria) foram ambos envolvidos. Maria, é claro, não poderia ter engravidado sozinha, e neste sentido, foi simplesmente um “receptáculo”. Somente Deus poderia fazer o milagre da Encarnação.
Negar uma conexão física entre Maria e Jesus seria sugerir que Jesus não foi verdadeiramente humano. As Escrituras ensinam que Jesus foi totalmente humano, com um corpo físico, assim como o nosso. Isto Ele recebeu de Maria.
"𝘈𝘭𝘵𝘢 𝘮𝘢𝘥𝘳𝘶𝘨𝘢𝘥𝘢, 𝘑𝘦𝘴𝘶𝘴 𝘥𝘪𝘳𝘪𝘨𝘪𝘶-𝘴𝘦 𝘢 𝘦𝘭𝘦𝘴, 𝘢𝘯𝘥𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘰 𝘮𝘢𝘳. 𝘘𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘰 𝘷𝘪𝘳𝘢𝘮 𝘢𝘯𝘥𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘰 𝘮𝘢𝘳, 𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘢𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘳𝘪𝘻𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘦 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦𝘳𝘢𝘮: “𝘌́ 𝘶𝘮 𝘧𝘢𝘯𝘵𝘢𝘴𝘮𝘢!” 𝘌 𝘨𝘳𝘪𝘵𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘥𝘦 𝘮𝘦𝘥𝘰. 𝘔𝘢𝘴 𝘑𝘦𝘴𝘶𝘴 𝘪𝘮𝘦𝘥𝘪𝘢𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘭𝘩𝘦𝘴 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦: “𝘊𝘰𝘳𝘢𝘨𝘦𝘮! 𝘚𝘰𝘶 𝘦𝘶. 𝘕𝘢̃𝘰 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘮𝘦𝘥𝘰!” (Mateus 14:25-27). Sim, andou sobre as águas.
Mateus 1:23: "𝘈 𝘷𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳𝘢́ 𝘨𝘳𝘢́𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘦 𝘥𝘢𝘳𝘢́ 𝘢̀ 𝘭𝘶𝘻 𝘶𝘮 𝘧𝘪𝘭𝘩𝘰, 𝘦 𝘭𝘩𝘦 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘳𝘢̃𝘰 𝘌𝘮𝘢𝘯𝘶𝘦𝘭", 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘪𝘨𝘯𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢 "𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘰𝘴𝘤𝘰".²
Marcos 15:25-27: "𝘈 𝘤𝘳𝘶𝘤𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘵𝘦𝘷𝘦 𝘭𝘶𝘨𝘢𝘳 𝘤𝘦𝘳𝘤𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘯𝘰𝘷𝘦 𝘩𝘰𝘳𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘮𝘢𝘯𝘩𝘢̃. 𝘗𝘶𝘴𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘯𝘢 𝘤𝘳𝘶𝘻 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘢𝘣𝘶𝘭𝘦𝘵𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘤𝘪𝘮𝘢 𝘥𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘤𝘢𝘣𝘦𝘤̧𝘢, 𝘤𝘰𝘮 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘪𝘻𝘪𝘢𝘮 𝘴𝘦𝘳 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘳𝘪𝘮𝘦: 𝘰 𝘳𝘦𝘪 𝘥𝘰𝘴 𝘫𝘶𝘥𝘦𝘶𝘴. 𝘕𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢 𝘮𝘢𝘯𝘩𝘢̃ 𝘧𝘰𝘳𝘢𝘮 𝘤𝘳𝘶𝘤𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘦𝘭𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘮𝘢𝘭𝘧𝘦𝘪𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘧𝘪𝘤𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘶𝘮 𝘢̀ 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰 𝘢̀ 𝘦𝘴𝘲𝘶𝘦𝘳𝘥𝘢. 𝘈𝘴𝘴𝘪𝘮 𝘴𝘦 𝘤𝘶𝘮𝘱𝘳𝘪𝘶 𝘢 𝘌𝘴𝘤𝘳𝘪𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘪𝘻𝘪𝘢: “𝘍𝘰𝘪 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘭𝘧𝘦𝘪𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴.

Hebraico: ישוע הנצרת מלך היהודים (Yeshua HaNatzri Melech HaYehudim)

Latim: Iesus Nazarenus, Rex Iudaeorum

Grego: Ἰησοῦς ὁ Ναζωραῖος ὁ βασιλεὺς τῶν Ἰουδαίων (Iēsous ho Nazōraios ho basileus tōn Ioudaiōn)

"𝘌 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘰𝘪 𝘴𝘦𝘱𝘶𝘭𝘵𝘢𝘥𝘰, 𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘦𝘴𝘴𝘶𝘴𝘤𝘪𝘵𝘰𝘶 𝘢𝘰 𝘵𝘦𝘳𝘤𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘥𝘪𝘢, 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘴 𝘦𝘴𝘤𝘳𝘪𝘵𝘶𝘳𝘢𝘴" (1 Coríntios 15:4)

Mentirosos são aqueles que tentam induzir correlação de Jesus Cristo com mitologias. Praticamente todas as deidades pagãs são representam de Ha Satan e de demônios (anjos caídos). As raízes do Carnaval estão no culto pagão à Dionísio-Baco.
"Já que o olho que tudo vê representa o Osíris egípcio, vejamos quem é Osíris. Ele cometeu incesto com sua irmã Ísis, o que resultou no nascimento de Hórus... o deus egípcio dos mortos, bem como um deus-sol... Osíris é conhecido por muitos outros nomes em outros países... Na Trácia e na Grécia, era conhecido como Dionísio, o deus dos prazeres, das festas e do vinho... Os festivais realizados em homenagem a Dionísio freqüentemente resultavam em sacrifícios humanos e ritos sexuais orgiásticos. Os frígios conheciam Osíris como Sabásio, e ele era adorado como a divindade solar (um deus-sol) que era representada por chifres e tinha como emblema uma serpente. Em outros lugares, ele era conhecido por outros nomes: Deouis, Júpiter-menino, Órion, Saturno, Plutão-menino, Iswara, o Alado, Ninrode, Adônis, Hermes, Prometeu, Poseidon, Butes, Dardano, Hímero, Ímboro, Iaso, Zeus, Iaco, Hu, Thor, Serapis, Ormuz, Apolo, Tamuz, Atus, Hércules, Xiva (ou Shiva), Moloque e, acredite se quiser, BAAL!"

[Burns, Masonic and Occult Symbols Illustrated, pág. 359; ênfase no original].

Dionísio é uma deidade pagã grega tido como "deus das festas, do teatro, do vinho e do ciclo da primavera", não por outro motivo as celebrações a esse demônio eram regadas à bastante vinho.

Baal/ Ninrode / Apolo / Rá / Mitra / Hórus/ Attis/ Surya / Vishnu /Krishna / Osíris, etc..., todas as deidades pagãs solares, assim como todas deidades pagãs cornudas são representações do aspecto masculino de Satanás, Lúcifer para os Ocultistas, que é reverenciado como o próprio Sol, assim como Vênus, na Astrologia Ocultista, e como touro no esoterismo, assim como todas as deidades pagãs lunares Astarote/ Columbia/ Artemis/ Diana/ Europa/ Ishtar /Isis/ Thoth/ Chandra, etc...fazem referência ao aspecto feminino dualista de tal anjo caído, Lilith, Baphomet representa exatamente a junção desses aspectos místicos esotéricos Ocultistas.

"... Zeus , o filho de Saturno , se torna rei dos deuses; Hórus , filho de Osíris e Ísis , tornou-se o Mestre da Vida; Dionusos ou Baco, como Mitras , tornam-se autores de luz, vida e verdade..."
(Albert Pike, CH. I: Aprendiz, A regra das doze polegadas e o martelo comum, p. 1)
Mitra era originalmente uma "divindade" persa considerada o mediador entre a humanidade e Ahura-Mazda, o "deus da luz.", Ahura-Mazda é exatamente um dos muitos nomes de Satanás.

Supor que 'Jesus' tenha sido uma invenção do Império Romano, do Vaticano e da ICAR (Igreja Apostólica Católica Romana) é o cúmulo do absurdo, que denota total e absoluto desconhecimento sobre o que as Escrituras expressam, visto que Roma é justamente a quarta Besta(reino) descrito pelo profeta Daniel em conciliação com interpretação da estátua do sonho de Nabucodonosor (pernas de ferro), e a ICAR é expressa como sendo exatamente a Prostituta (Igreja Apóstata) assentada sobre a Besta (Vaticano) que subiu do Mar (Aglomerado de povos, nações e línguas), no Livro de Revelações (Apocalipse), em visão profética concedida ao apóstolo Yehokhanan pelo Próprio Messias, Yeshua (Jesus).
Jesus é Luz, portanto não há conciliação entre a Luz e as Trevas:

"𝘕𝘢̃𝘰 𝘷𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘦𝘯𝘥𝘢𝘪𝘴 𝘢 𝘶𝘮 𝘫𝘶𝘨𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘪𝘨𝘶𝘢𝘭 𝘤𝘰𝘮 𝘰𝘴 𝘪𝘯𝘧𝘪𝘦́𝘪𝘴; 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦, 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘦𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘵𝘦𝘮 𝘢 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘪𝘤̧𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘪𝘯𝘫𝘶𝘴𝘵𝘪𝘤̧𝘢? 𝘌 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘩𝘢̃𝘰 𝘵𝘦𝘮 𝘢 𝘭𝘶𝘻 𝘤𝘰𝘮 𝘢𝘴 𝘵𝘳𝘦𝘷𝘢𝘴?" (2 Coríntios 6:14)

"𝘌 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘰́𝘳𝘥𝘪𝘢 𝘩𝘢́ 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘰 𝘦 𝘉𝘦𝘭𝘪𝘢𝘭? 𝘖𝘶 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘵𝘦𝘮 𝘰 𝘧𝘪𝘦𝘭 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘪𝘯𝘧𝘪𝘦𝘭? 𝘌 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘯𝘴𝘰 𝘵𝘦𝘮 𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘭𝘰 𝘥𝘦 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘰𝘴 𝘪́𝘥𝘰𝘭𝘰𝘴?" (2 Coríntios 6:16)

Como os romanos criariam os documentos do Novo Testamento, se eles não eram judeus e não estavam imersos nas Escrituras Judaicas como os autores do Novo Testamento claramente estavam? Não teria sido possível aos romanos pagãos escrever o Novo Testamento. Eles precisariam de ajuda judaica. De fato, os documentos do Novo Testamento tinham que ter sido produzidos por indivíduos intimamente familiarizados com o pensamento, a cultura e a língua judaica. Então, os romanos contrataram judeus para fazer isso por eles? Por que os autores judeus colaborariam com um projeto que para eles seria considerado absurdamente blasfemo? Muitos judeus estariam dispostos a morrer em vez de fazer isso.
Há também o problema da aceitação da mensagem deles. Se a mensagem de Cristo fosse uma fabricação romana como afirmam os ateus conspiracionistas, assim que os missionários charlatões pregassem a mensagem sobre Jesus, muitas pessoas poderiam simplesmente dizer: “Eu estava em Jerusalém na Páscoa de 33 d.C., e os eventos que você descreve simplesmente não aconteceram!” Ou “Eu sou da Galiléia; é um lugar minúsculo; e não havia um Jesus pregando e fazendo milagres lá”.
Por que os imperadores romanos criariam um Deus para ser adorado exclusivamente (Jesus exigia amor e fidelidade acima de tudo – Mateus 10:37 e Lucas 14:26) se eles queriam ser adorados como deuses? O imperador Augusto (27 a.C. a 14 a.C.) marcou o começo da adoração do imperador, passando a ser tratado com honras conferidas a deuses, pois muitos sentiam genuína gratidão por ele por ter estabelecido prosperidade e paz após um longo período de guerras. Embora ele não permitisse ser chamado de deus enquanto estava vivo, foi deificado após a morte. O imperador Domiciano (81 a 96 d.C.) foi o primeiro imperador romano a exigir ser adorado como deus. O pensamento romano politeísta (os romanos tinham um grande panteão de deuses, incluindo Júpiter, Lares, Jano, Vesta, Zeus e Hera) simplesmente não podia conceber a ideia de uma religião que exigisse devoção exclusiva de seus fiéis.
Por que Roma inventaria uma história na qual é descrita como vilã? Isso não faz o menor sentido. Quando uma pessoa inventa uma história, ela geralmente se coloca como a mocinha, ocultando todas as suas falhas. Então por que Roma se colocou como a vilã que executa o mocinho Jesus? Se o objetivo era inventar um Messias para conter revoltas judaicas, inventar um Messias executado por Roma só faria com que os judeus sentissem mais raiva de Roma e quisessem se rebelar. Desse modo, o tiro sairia pela culatra.³

Espero que não continuem perdendo tempo postando idiotices do tipo e espero ainda mais que não caiam neste tipo de engodo. Ateus não estão com a Verdade, pois a desprezam , são como ratos procurando outras casinhas, mas continuam sendo ratos, achando que tem escolha boa e ruim dentro do Sistema que ainda seguem, tolos ignorantes!

𝗡𝗶𝗰𝗼𝗹𝗮𝘀 𝗕𝗿𝗲𝗻𝗼

¹ https://youtu.be/lDkdKtWadMg?si=id0XAX4fIT8w9Mr7

² Aqui está um vídeo que fiz sobre a questão de alguns apontarem que o nome correto para O Salvador é Emmanuel, e não Jesus: https://youtu.be/PkJjlp4NE2U?si=R8W4bVPH6hIhy7KG

³ https://defendendoafecrista.wordpress.com/2019/04/26/destruindo-definitivamente-o-mito-anti-cristao-de-que-jesus-e-uma-ficcao-romana/

Fontes: https://www.historiadomundo.com.br/grega/dioniso.htm?form=MG0AV3

https://www.significados.com.br/dionisio/?form=MG0AV3

https://www.gotquestions.org/Portugues/virgem-nascimento.html

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