domingo, 21 de setembro de 2025

Albert Einstein - O 9° indivíduo exposto

 Albert Einstein - O 9° indivíduo exposto



Introdução

Albert Einstein, frequentemente celebrado como um ícone da ciência, é mais um defensor de uma teoria questionável, a da Relatividade, que se distanciou da física clássica de Newton. Em sua busca por proteger o modelo heliocêntrico, ele desconsiderou evidências irrefutáveis, como o experimento de Albert Michelson e Edward Morley, que demonstrou, de maneira clara e repetida, a estacionalidade da Terra. A teoria de Einstein, portanto, é uma tentativa de preservar um modelo que a ciência verdadeira já estava começando a questionar. Mesmo assim, ele é amplamente aclamado e reverenciado, com muitos incautos aceitando sua teoria sem a devida análise crítica, considerando-o um "gênio" cuja obra, para outros, é um exemplo de um raciocínio desacertado, ainda que popularizado por um vasto público alheado.

Contestações à Originalidade e Acusações de Plágio

Uma das críticas mais diretas vem do físico brasileiro César Lattes, que afirma categoricamente que "Einstein é uma fraude". Segundo Lattes, Einstein plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré em 1905. Ele argumenta que a teoria não é uma invenção de Einstein, mas tem raízes que remontam à Renascença. Lattes atribui os cálculos corretos para a relatividade a Poincaré, incluindo a famosa equação E=mc², que, segundo ele, está correta, mas é de autoria de Henri Poincaré.
Esta acusação é reforçada pela alegação de que Einstein propôs a Teoria da Relatividade, plagiada de Poincaré, com o objetivo específico de "tentar resguardar o Heliocentrismo, que acabara de ser aniquilado pelos experimentos de Michelson e Morley que comprovaram a estacionalidade terrestre, e jogando literalmente no lixo toda a mecânica clássica Newtoniana".
A visão de falta de originalidade é ecoada por autores no livro "100 Autores Contra Einstein". Dr. Arvid Reuterdahl alega que:

- Einstein e Minkowski adotaram e distorceram a ideia original de Melchior Palágyi sobre o tempo como uma dimensão ligada ao espaço, publicada em 1901, antes dos trabalhos de Einstein.

- A fórmula de Einstein de 1911 para a deflexão da luz é essencialmente a mesma de Johann Georg von Soldner de 1801.

- Einstein usou a fórmula de Paul Gerber de 1898 para determinar a precessão do periélio de Mercúrio.

Críticas à Teoria da Relatividade Especial (TRE)

A Teoria da Relatividade Especial é alvo de inúmeras críticas lógicas, filosóficas e físicas. O próprio fundamento da teoria é atacado como uma negação da razão. Gerrard Hickson, em sua obra "Reis Destronados", critica a analogia de Einstein sobre a relatividade do movimento (a carroça em movimento e a rua parada) como algo que beira a insanidade:

“Seria divertido se lêssemos em um papel cômico, mas quando o professor Einstein disser isso em uma palestra na Universidade de Princeton, não devemos rir; Esta é a única diferença. É tolice [...] só é possível falar da rua em movimento enquanto a carroça ainda está parada - e para acreditar - quando joguei fora toda a experiência de uma vida e não sou mais capaz de entender a evidência dos meus sentidos; o que é INSANIDADE… Tal auto-engano como este não é raciocínio; é a NEGAÇÃO DA RAZÃO [...] É um Caso de Apelação, onde Einstein apela em nome de uma Astronomia Copernicana condenada contra o julgamento de Michelson - Morley, Nordmeyer, Física, Fato, Experiência, Observação e Razão.”

As principais contestações à TRE se concentram em seus postulados e consequências:

- O Experimento de Michelson-Morley e a Terra Estacionária: Um ponto central para os críticos é o experimento de Michelson-Morley, cujo resultado é visto como uma prova direta de que a Terra está parada. O próprio Albert Michelson, em 1881, admitiu que a conclusão de seu experimento "contradiz diretamente a explicação... que pressupõe que a Terra se mova".

- O matemático Wolfgang Smith afirma que o experimento descobriu que a velocidade orbital da Terra era "EXATAMENTE ZERO" e que, com base na física clássica, "o fato de que a Terra não se move era uma implicação rigorosa do resultado do experimento".

- Lincoln Barnett descreve como o experimento confrontou os cientistas com uma "alternativa embaraçosa": descartar a teoria do éter ou "abandonar a ainda mais vulnerável Teoria Copernicana de que a Terra está em movimento".

- Ronald W. Clark, biógrafo de Einstein, detalha o dilema, afirmando que as alternativas eram: "A primeira foi que a Terra estava parada, o que significava afundar toda a teoria copernicana e era impensável. A segunda foi que o éter foi levado pela Terra em sua passagem pelo espaço ... A terceira solução foi que o éter simplesmente não existia".

- Segundo o físico James A. Coleman, a "explicação mais fácil era que a Terra estava fixada no éter e que todo o resto do universo se movia em relação à Terra e ao éter", mas essa ideia não foi considerada seriamente por "significar, com efeito, que nossa terra ocupou a posição onipotente no universo".

- O físico Richard Wolfson resume o resultado do experimento: "Nunca houve... nenhuma mudança... nada. [...] A implicação é que a terra não está se movendo ... ”.

- Princípio da Constância da Velocidade da Luz: Walther Rauschenberger considera a ideia de que um mesmo raio de luz possa ter a mesma velocidade em relação a corpos em movimentos arbitrários como um "pensamento totalmente insano" e "absolutamente impossível".

Críticas à Teoria da Relatividade Geral (TRG)

A Relatividade Geral e seus conceitos são igualmente atacados. Nikola Tesla era um verdadeiro cientista, em oposição a Einstein, um mero confabulador. Os experimentos de Tesla com válvulas de alta tensão e raios cósmicos (patente 787.412) foram contra as afirmativas de Einstein.

Espaço Curvo e Propagação de Ondas: O conceito de "encurvamento do espaço" é indiscutivelmente uma PIADA. Tesla refutou a ideia em termos objetivos:
"De propriedades somente podemos falar quando tratando com matéria enchendo o espaço. Dizer que na presença de grandes corpos o espaço se torna curvo é equivalente a sustentar que alguma coisa pode atuar sobre nada. Eu, por mim, me recuso a concordar com tal ponto de vista.”
(Nikola Tesla, "Radio Power Will Revolutionize the World", Modern Mechanics and Inventions, July, 1934.)

É impossível a propagação de ondas no vácuo, sendo indispensável um meio para tal, o que contradiz a base da relatividade.

Contestações à Fama, ao Prêmio Nobel e ao Legado

A fama de Einstein é frequentemente atribuída a um lobby poderoso, e suas teorias são vistas como um retrocesso para a ciência. Nikola Tesla descreveu a teoria como uma "magnífica vestimenta matemática que fascina, deslumbra e deixa as pessoas cegas aos erros subjacentes" e seus expoentes como "metafísicos e não cientistas".

- César Lattes afirma que a fama de Einstein é mais fruto de seu "lobby" do que de seu mérito e que é "a turma dele" que continua a alimentar a lenda.

- O livro "100 Autores Contra Einstein" menciona um "terror dos Einsteinianos" e alega que a imprensa e as editoras conspiraram para suprimir a crítica.

- O Prêmio Nobel de Einstein, concedido por seu trabalho sobre o efeito fotoelétrico, também é questionado. Lattes chama a teoria de "furada", afirmando que a constatação de que a luz se comporta como partícula na emissão já havia sido feita por Max Planck.

- O físico Gotthard Barth resume a insatisfação com o legado de Einstein:
"O maior problema da física teórica são as teorias de Einstein, a relatividade do espaço-tempo, a curvatura do espaço e luz, os gêmeos. É completamente incompreensível saber que este diletantismo absurdo poderia conquistar o mundo inteiro. Em geral, vemos um movimento que passa longe do racionalismo iluminação do século 19 e vai para a escuridão mítico-mágica."

Albert Einstein não era um gênio revolucionário, mas um plagiador e um confabulador, cujas teorias indiscutivelmente falsas representam um retrocesso para a ciência e são sustentadas por um forte lobby em vez de mérito próprio.

Conclusão

Para finalizar, veja o que Einstein diz:
"Eu tenho vindo a acreditar que o movimento da Terra não pode ser medido por qualquer experimento óptico." (Physics Today, vol.35, n.8, p.45,47)

A perspectiva consolidada a partir dos textos e citações fornecidos retrata Albert Einstein e sua obra não como um pilar da ciência verdadeira, mas como um dos maiores equívocos intelectuais da história (pelos governantes de propósito). O que foi exposto aqui, e claro, não coloquei tudo, sustenta que a Teoria da Relatividade, em vez de ser uma revolução genial, é uma construção baseada em premissas falsas, erros lógicos e plágio.
Einstein era um falso cientista, plagiador, propagador de uma falsa teoria, ícone de gados amantes de terras molhadas de CGI.

Nicolas Breno

Referências

BARNETT, Lincoln. The Universe and Dr. Einstein. 2. ed. rev. Nova Iorque: Dover Publications, 2005. p. 44.
BARTH, Gotthard. Citado em: Albert Einstein é uma fraude. [s.l.: s.n.].
CLARK, Ronald W. Einstein: The Life and Times. Nova Iorque: World Publishing Co., 1971. p. 109-110.
COLEMAN, James A. Relativity for the Layman. Nova Iorque: William-Frederick Press, 1958. p. 37.
HICKSON, Gerrard. Reis Destronados. Londres: The Hicksonia Publishing Co., 1922. p. 65-66.
ISRAEL, Hans; RUCKHABER, Erich; WEINMANN, Rudolf (Org.). Hundert Autoren gegen Einstein. Leipzig: R. Voigtländers Verlag, 1931.
LATTES, César. Albert Einstein é uma fraude. Entrevista concedida ao Diário do Povo-Campinas. Campinas, 5 jul. 1996.
MICHELSON, Albert A. The Relative Motion of the Earth and the Luminiferous Ether. American Journal of Science, v. 22, p. 125, ago. 1881.
SMITH, Wolfgang. Science and Myth: What We Are Never Told. Tacoma: Angelico Press, 2019. p. 128.
TESLA, Nikola. Radio Power Will Revolutionize the World. Modern Mechanics and Inventions, jul. 1934.
WINELAND, David J. The structure of scientific revolutions. Physics Today, v. 35, n. 8, p. 45–47, ago. 1982.

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https://www.facebook.com/mentirampravoce/posts/pfbid0cVstP5rCWsYVhCdcfCwAXmFUrEB9K38DmGaAcKm3LSUeKJ9Y9KifXph2GWt9hWHQl

ECKERT, Michael. Rezension: Einsteins Gegner. Die öffentliche Kontroverse um die Relativitätstheorie in den 1920er Jahren von Milena Wazeck. Berichte zur Wissenschaftsgeschichte, v. 33, n. 1, p. 105–106, 2010. DOI: 10.1002/bewi.201001466. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/bewi.201001466

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